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Exportação de café verde do Brasil cai 2,2% em agosto, diz Cecafé

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Grãos de café. REUTERS/Edgard Garrido
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SÃO PAULO (Reuters) - A exportação brasileira de café verde em agosto atingiu 2,97 milhões de sacas de 60 kg, queda de 2,2% ante o mesmo mês de 2019, informou nesta sexta-feira o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).

Os embarques de grãos do tipo arábica atingiram 2,49 milhões de sacas, queda de 3% na comparação anual, enquanto as exportações de robusta atingiram cerca de 472 mil sacas, alta de 2,3%.

Ao todo, considerando o produto verde, solúvel e torrado & moído, os embarques atingiram cerca de 3,3 milhões de sacas, gerando receita cambial 386,6 milhões de dólares (-7,9%).

Contudo, a receita equivalente na moeda brasileira somou a 2,1 bilhões de reais, aumento de 25,2% em relação a agosto de 2019.

'O resultado de agosto demonstra a entrada da nova safra de café arábica no mercado e a continuidade positiva nos embarques de conilon (robusta), que garantiram ao Brasil uma boa performance nesse início de ano cafeeiro', disse o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes, em nota.

Segundo ele, a colheita de 2020 está praticamente encerrada, 'apresentando bons resultados tanto na quantidade quanto na qualidade'.

'Tudo indica que as exportações do café brasileiro terão bons resultados no segundo semestre e sempre trabalhando com foco nos três 'S', saúde, segurança e sustentabilidade', completou.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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