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Exportação de minério de ferro do Brasil recua quase 15% em 2019

Placeholder - loading - Mina da Vale em Paraupebas (PA)  29/05/2012 REUTERS/Lunae Parracho
Mina da Vale em Paraupebas (PA) 29/05/2012 REUTERS/Lunae Parracho
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SÃO PAULO (Reuters) - A exportação de minério de ferro do Brasil recuou 14,85% em 2019 na comparação com 2018, com uma menor oferta da Vale pesando nas vendas externas do país, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) publicados nesta quinta-feira.

Os embarques totais de minério do Brasil atingiram 335,66 milhões de toneladas no ano passado, ante 394,2 milhões de toneladas em 2018.

O país exportou em dezembro 24,7 milhões de toneladas, abaixo do volume de 27,25 milhões de toneladas registrados no mês anterior. Em dezembro de 2018, os embarques do Brasil somaram 33,2 milhões de toneladas.

Em novembro, a Vale havia indicado uma queda de ao menos 14,7% nas suas vendas da commodity (incluindo pelotas) em 2019, ano em que a empresa sofreu o impacto de paralisações decorrentes do rompimento de uma barragem nas operações de Brumadinho (MG).

As vendas de minério e pelotas da Vale foram estimadas, naquela oportunidade, entre 307 milhões e 312 milhões de toneladas em 2019.

A mineradora, tradicionalmente a maior produtora global de minério de ferro, informou em dezembro que projeta produzir de 340 milhões a 355 milhões de toneladas em 2020, à medida que recupera parte de sua capacidade paralisada após o desastre de Brumadinho, no início de 2019.

(Por Roberto Samora e Gabriel Araujo)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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