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Fábio Faria é o 11º ministro do governo Bolsonaro com Covid-19

Placeholder - loading - Ministro Fábio Faria 17/06/2020 REUTERS/Adriano Machado
Ministro Fábio Faria 17/06/2020 REUTERS/Adriano Machado
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BRASÍLIA (Reuters) - O ministro das Comunicações, Fábio Faria, informou nesta quinta-feira que também está com a Covid-19, sendo o 11º ministro do governo a ser contaminado pelo novo coronavírus.

Faria foi um dos convidados de jantares na semana passada, inclusive o que selou a paz entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DE-RJ). Logo em seguida, vários dos convidados, entre eles o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, revelaram estar com a Covid-19.

Em um vídeo nas suas redes sociais, Faria revela que estava monitorando sintomas desde o jantar e, na quarta-feira à noite teve febre e dor de cabeça, e nesta quinta teve o resultado positivo. De acordo com o ministro, ele está bem e sem sintomas e vai manter a agenda, mas isolado em casa.

Desde o início da epidemia, 11 ministros, além do presidente Jair Bolsonaro, já tiveram Covid-19. Uma primeira leva, incluindo o chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, e o ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, foi contaminada logo no início da epidemia, depois de viagem na comitiva presidencial a Miami.

Entre o final de julho e o início de agosto, logo depois do próprio presidente ser contaminado, outros sete ministros também tiveram a doença. Nessa última leva, até agora Ramos e Faria, que estavam no jantar com Guedes, tiveram resultados positivos. O ministro da Economia divulgou ontem que seu teste deu negativo.

(Reportagem de Lisandra Paraguassu)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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