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Facebook sofre com a saída de empresas grandes após críticas

Solicitações não estão sendo atendidas

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Facebook - Conference on April 18, 2017/Divulgação
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Recentemente, a marca de sorvetes Ben & Jerry’s retirou a publicidade da empresa de todas as plataformas comandadas pelo Facebook – Além da rede social, Instagram, WhatsApp e Workplace são algumas que entram na lista –, pois, segundo a companhia, a organização das plataformas amplifica a mensagem de discurso de ódio e incitação à violência, já que não há censores responsáveis por identificar o conteúdo das publicidades.

Veja também: Modelo de negócios de coleta de dados do Facebook seria contra direitos humanos.

Grande parte das criticas são destinadas para a atuação do conglomerado nos Estados Unidos. Já haviam diversas empresas e agências que demonstravam falta de interesse em fechar acordos com o Facebook devido problemas de engajamento, mas, após a morte de George Floyd em um ato de prisão por policiais brancos, as companhias estão sendo cada vez mais pressionadas a se posicionar de forma consciente sobre discurso de ódio e preconceito, e esta pressão é repassada para as plataformas escolhidas para a publicação deste conteúdo.

Acontece que o Facebook tem sim mecânicas de combate contra o discurso de ódio, mas são extremamente descompensadas, onde fica a critério de um algoritmo confuso decidir o que é e não é apropriado, causando assim uma verdadeira confusão sobre o que de fato é passivo de proibição na rede social. A Ben & Jerry’s declarou o descontentamento por essa mecânica mal feita da plataforma. “Todo mundo pediu ao Facebook para tomar medidas mais rigorosas para impedir que suas plataformas de mídia social sejam usadas para dividir nossa nação, anular os eleitores, incentivar e alimentar o racismo e a violência e minar nossa democracia”, disse a empresa.

O Facebook em resposta disse que está revisitando a norma de uso para que haja uma releitura da mesma. “Estamos tomando medidas para revisar nossas políticas, garantir diversidade e transparência ao tomar decisões sobre como aplicamos nossas políticas, além de promover a justiça racial e a participação dos eleitores em nossa plataforma”, declara a rede social. Já há uma lista de empresas que desvincularam suas publicidades da plataforma, além da Ben & Jerry’s, que é propriedade da Unilever, a The North Face, Patagonia, REI e Upwork são algumas das que se retiraram das redes.

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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