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Fármaco pode colaborar para apagar memórias ruins

Segundo pesquisadores do exterior, isso deverá ser útil no tratamento do estresse pós-traumático

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Um anestésico poderia auxiliar a apagar algo da mente humana, de uma maneira não invasiva, aponta publicação do jornal colombiano ‘’El Tiempo’’.

De acordo com novo pesquisa, ao aplicar um anestésico pouco antes de lembrar de algo desagradável ou estressante é possível mudar a memória e apagar de forma seletiva essa lembrança. Isso poderia auxiliar a tratar o estresse pós-traumático de um modo efetivo e não invasivo.

O estudo foi publicado no Science Advances. E liderada pelo diretor de laboratório de Neurociência Clínica do Centro de Tecnologia Biomédica da Universidade Politécnica de Madri, Bryan Strange, juntamente com Ana Galarza.

O Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos (NIH) estima que cerca de 7 ou 8 a cada 10 pessoas estão suscetíveis a sofrer com o estresse pós-traumático em algum momento de sua vida, sobretudo as mulheres.

A doença pode ser desencadeada quando alguém vive ou presencia uma situação impactante, perigosa ou aterrorizante.

Em colaboração com especialistas do Hospital Clínico San Carlos, Strange realizou o estudo para averiguar se a sedação seria capaz de interromper a reconsolidação da memória e das lembranças negativas. Pensando nisso, aproximadamente 50 pessoas- que iam se submeter a uma endoscopia, exame feito a baixa sedação profunda induzida com propofol.

Os voluntários assistiram dispositivos com duas histórias com conteúdo emocional (um acidente de carro e um sequestro), as duas começavam com um início neutro, depois aparecia uma parte intermediária- emocionalmente falando- e após isso, a ação tomava conta da cena. O final era neutro, novamente.

Antes de receber a dose intravenosa do propofol para a endoscopia, eles voltaram a ver uma das histórias que tinham se deparado uma semana antes. Depois de 24 horas, os indivíduos encontraram dificuldades ao tentar se recordar da história rememorada antes do fármaco, e mais, demonstraram grandes problemas ao tentar lembrar da parte mais emocional da história, coloca Strange.

O documento mostra que é possível modificar a memória de uma forma não invasiva. Porém, são necessárias mais pesquisas para avaliar a eficácia do método testado e aplicar isso em pessoas que têm lembranças reais.


De qualquer forma, o renomado profissional britânico, acredita que o achado poderá contribuir para o desenvolvimento de terapias contra traumas.

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LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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