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FBI encontra milhares de novos arquivos sobre assassinato de JFK

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John F. Kennedy Memorial Plaza em Dallas 22/11/2013 REUTERS/Mike Stone
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Por Stephanie Kelly e Nathan Layne

(Reuters) - O Federal Bureau of Investigation (FBI) dos Estados Unidos encontrou milhares de novos documentos relacionados ao assassinato do ex-presidente John F. Kennedy depois que o presidente Donald Trump pediu a divulgação de arquivos confidenciais de inteligência e de segurança sobre o ataque de 1963.

Em um comunicado na terça-feira, o FBI disse que realizou uma nova pesquisa de registros após Trump assinar decreto em janeiro, durante sua primeira semana no cargo, relacionado à liberação. Essa busca resultou em cerca de 2.400 registros recém-inventariados e digitalizados que antes não eram reconhecidos como relacionados ao arquivo do caso do assassinato de Kennedy.

'O FBI fez as notificações apropriadas dos documentos recém-descobertos e está trabalhando para transferi-los para a Administração Nacional de Arquivos e Registros para inclusão no processo em andamento', afirmou o FBI.

Na semana passada, o Escritório do Diretor de Inteligência Nacional enviou recomendações a Trump sobre quais documentos confidenciais ele deveria divulgar ao público sobre o assassinato, disse um porta-voz à Reuters na terça-feira. O escritório não divulgou detalhes do plano nem disse quando os documentos seriam liberados.

O fascínio pelo assassinato de JFK, como é conhecido o 35º presidente dos EUA, perdura seis décadas após o evento.

Trump, que retornou à Casa Branca em janeiro, havia prometido durante a campanha divulgar documentos sobre o assassinato.

O assassinato de Kennedy em Dallas, Texas, foi atribuído a um único atirador, Lee Harvey Oswald. O Departamento de Justiça e outros órgãos do governo federal reafirmaram essa conclusão nas décadas seguintes. Mas pesquisas mostram que muitos norte-americanos acreditam que sua morte foi resultado de uma conspiração mais ampla.

Como parte do mesmo decreto, Trump também prometeu liberar documentos sobre os assassinatos do líder dos direitos civis Martin Luther King Jr. e do senador Robert Kennedy, ambos mortos em 1968. Trump concedeu mais tempo para elaboração de um plano para essas liberações.

O escolhido por Trump para liderar o Departamento de Saúde e Serviços Humanos, Robert F. Kennedy Jr., filho de Robert Kennedy e sobrinho de John F. Kennedy, disse acreditar que a Agência Central de Inteligência estava envolvida na morte de seu tio, uma alegação que a agência descreveu como infundada. Kennedy Jr. também disse que acredita que seu pai foi morto por vários homens armados, uma afirmação que contradiz os relatos oficiais.

Escrito por Reuters

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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