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Fed tem prejuízo recorde em 2023 com aumento das despesas com juros

Placeholder - loading - Prédio do Federal Reserve, em Washington, nos EUA 26/05/2017 REUTERS/Kevin Lamarque
Prédio do Federal Reserve, em Washington, nos EUA 26/05/2017 REUTERS/Kevin Lamarque
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Por Michael S. Derby

NOVA YORK (Reuters) - O aumento das despesas levou o sistema do Federal Reserve a um prejuízo recorde no ano passado, informou o banco central dos Estados Unidos em números preliminares divulgados nesta sexta-feira.

As receitas do Fed após as despesas foram de 114,3 bilhões de dólares negativos no ano passado, contra 58,8 bilhões de dólares de receitas positivas no ano anterior.

A perda foi vinculada a um salto nas despesas com juros, em meio a uma campanha da autoridade monetária de aumento de taxas com o objetivo de conter a inflação.

O Fed pagou a um conjunto de instituições financeiras 281,1 bilhões de dólares no ano passado, em comparação com 102,4 bilhões de dólares em 2022.

Enquanto isso, os juros obtidos com os títulos que o banco central possui totalizaram 163,8 bilhões de dólares no ano passado, contra 170 bilhões de dólares em 2022.

O Fed disse que as despesas operacionais dos 12 bancos regionais, que são instituições quase privadas supervisionadas pelo Conselho de Diretores da autoridade monetária, ficaram em 5,5 bilhões de dólares em 2023.

O Fed paga juros a bancos, empresas financeiras e outros gestores financeiros qualificados, para que eles mantenham recursos na própria instituição. Isso permite ao Fed implementar a política monetária e controlar a taxa básica de juros de curto prazo.

Por outro lado, o Fed se autofinancia por meio dos juros que ganha com os títulos que possui e por meio dos serviços que presta aos bancos. Normalmente, o banco central é lucrativo e devolve os ganhos excedentes ao Tesouro dos EUA, conforme exigido por lei. Quando perde dinheiro, o Fed registra o que chama de ativo diferido, que contabiliza a perda, a ser coberta pela instituição ao longo do tempo antes de devolver novamente lucros ao Tesouro.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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