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Fintech Clara muda sede para o Brasil após receber licença do BC

Placeholder - loading - Cartões de crédito corporativos Clara Clara Corporate/Handout via REUTERS
Cartões de crédito corporativos Clara Clara Corporate/Handout via REUTERS
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Por Gabriel Araujo

SÃO PAULO (Reuters) - A fintech Clara está mudando sua sede do México para o Brasil depois de obter uma licença do Banco Central brasileiro para operar como instituição de pagamento, uma mudança que deve impulsionar a expansão da empresa no país que a companhia acredita que irá se tornar seu principal mercado no próximo ano.

O presidente-executivo Gerry Giacoman disse em entrevista que a decisão do BC, publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União, permitirá à Clara lançar novos produtos na maior economia da América Latina, onde suas transações mensais já somam cerca de 100 milhões de reais. A meta para o provedor de cartão de crédito corporativo, que também oferece produtos de gerenciamento de despesas, é dobrar esse valor em 2024, disse Giacoman. Com a licença de instituição de pagamento, observou o executivo, a Clara poderá expandir sua presença no Brasil, oferecendo produtos como transferências por TEDs e depósitos via Pix.

A empresa, que é apoiada por investidores como Monashees e Citi Ventures, ingressou em 2021 em um clube exclusivo de menos de uma dúzia de unicórnios mexicanos, ou startups avaliadas em 1 bilhão de dólares ou mais. Apesar da mudança de sede, disse Giacoman, a empresa continuará operando normalmente no México e na Colômbia, seus outros mercados. 'Estamos ativos em três países grandes da América Latina, os mesmos que o Nubank... O foco é os países onde já estamos, sobretudo o Brasil', disse Giacoman.

'O Brasil é o mercado onde a Clara está crescendo mais rápido. Temos mais de 100 funcionários, crescendo também a equipe aqui rápido, e esperamos que para 2024 o Brasil seja o maior mercado da Clara globalmente.' Os clientes da empresa no país, que totalizam cerca de 2 mil, incluem a Starbucks, a operadora de shoppings BRMalls e a rede de academias Smartfit. A fintech garantiu este ano 90 milhões de dólares em financiamento de dívida da Accial Capital e levantou 60 milhões em uma rodada de capital liderada pela GGV Capital.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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