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FMI vê perspectivas incertas para retomada de crescimento global

Placeholder - loading - Kristalina Georgieva, diretora-gerente do FMI, concede entrevista coletiva antes do Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça  20/01/2020 REUTERS/Denis Balibouse
Kristalina Georgieva, diretora-gerente do FMI, concede entrevista coletiva antes do Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça 20/01/2020 REUTERS/Denis Balibouse
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WASHINGTON/DAVOS (Reuters) - O crescimento global parece ter batido no fundo do poço, mas não há uma recuperação à vista e riscos que incluem de tensões comerciais a choques climáticos tornam as perspectivas incertas, afirmou a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta segunda-feira.

Para 2020 e 2021, o FMI reduziu suas projeções de crescimento global, principalmente como resultado de uma desaceleração mais aguda do que a esperada na Índia e em outros mercados emergentes, ao mesmo tempo em que avaliou que um acordo comercial EUA-China alimenta esperanças de que a atividade vá se recuperar.

Com as guerras comerciais pesando sobre exportações e investimentos, a economia global teve expansão de 2,9% no ano passado, o ritmo mais fraco desde a crise financeira global, a despeito de uma ação quase sincronizada de redução de juros pelos bancos centrais que adicionou meio ponto percentual ao crescimento global.

'Ainda não atingimos um ponto de virada', afirmou Kristalina Georgieva em coletiva de imprensa na véspera do encontro anual do Fórum Econômico Global no resort de ski de Davos, na Suíça.

'A realidade é que o crescimento global permanece fraco. Apenas nas primeiras semanas do novo ano testemunhamos tensões geopolíticas crescentes no Oriente Médio e vimos o impacto dramático que os choques climáticos podem ter. Vimos eles na Austrália assim como em partes da África.'

O FMI agora projeta um crescimento global de 3,3% este ano, abaixo da estimativa de 3,4% feita em outubro. A projeção para 2021 também foi reduzida, de 3,6% para 3,4%.

Os cortes refletem a reavaliação do FMI de perspectivas econômicas para uma série de grandes mercados emergentes, notadamente a Índia, onde o consumo doméstico desacelerou mais do que o esperado em meio a uma contração do crédito e de estresse no setor não-bancário.

O FMI também disse que reduziu as projeções de crescimento para o Chile por causa das turbulências sociais e do México em função da fraqueza no investimento.

CHINA E EUA

O Fundo afirmou que o alívio nas tensões entre Estados Unidos e China, que abalou o crescimento em 2019, melhorou o sentimento do mercado, em meio a sinais de que comércio e indústria estavam em vias de se recuperar.

O panorama cauteloso do FMI considera que não haverá novos agravamentos nas tensões EUA-China, mas Georgieva alertou que a raiz do problema ainda não foi resolvida.

'As causas básicas das tensões comerciais e as questões fundamentais de reforma do sistema comercial ainda estão conosco.'

(Por David Lawder, em Washington, e Balazs Koranyi e

Dmitry Zhdannikov, em Davos)

Escrito por Reuters

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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