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Fora da Casa Branca, Trump enfrentará futuro incerto e ameaças legais

Placeholder - loading - Presidente dos EUA, Donald Trump, na Casa Branca 13/12/2020 REUTERS/Cheriss May
Presidente dos EUA, Donald Trump, na Casa Branca 13/12/2020 REUTERS/Cheriss May
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Por John Whitesides e Steve Holland

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está deixando a Casa Branca, mas não sairá de cena em silêncio.

Depois do fracasso de seus esforços jurídicos para reverter a derrota que sofreu em 3 de novembro para o democrata Joe Biden – que na segunda-feira venceu a votação Estado a Estado do Colégio Eleitoral, que determina formalmente o presidente do país –, Trump voltará à vida privada no dia 20 de janeiro com uma variedade de opções.

Entre elas está outra candidatura à Casa Branca em 2024 ou novas empreitadas na mídia – mas elas estão ofuscadas por ameaças legais e desafios empresariais em potencial.

Só uma coisa é certa: a sede de Trump pelos holofotes fará com que ele se desvie do caminho de presidentes anteriores, como George W. Bush, que passou a pintar em recolhimento, ou Jimmy Carter, com seu ativismo global.

O futuro de Trump, como sua Presidência, provavelmente será ruidoso, audacioso e insolente.

Nem tudo estará sob seu controle. Ele enfrenta uma série de ações legais civis e criminais relacionadas aos negócios de sua família e às suas atividades antes de tomar posse, que podem se acelerar assim que ele perder as proteções legais garantidas ao ocupante do Salão Oval.

O empreendedor imobiliário transformado em estrela da televisão está cogitando diversas manobras para continuar chamando a atenção.

Trump, que se recusou a reconhecer a derrota nas urnas e continua fazendo alegações infundadas de fraude eleitoral generalizada, disse a aliados que está estudando outra candidatura presidencial.

Ele até aventou a hipótese de não comparecer à posse de Biden e anunciar sua candidatura para 2024 no mesmo dia, uma medida que lhe permitiria manter os comícios de campanha estridentes de 2016 e 2020.

Isso complicaria a vida de uma lista longa de outros republicanos que cogitam se candidatar para 2024 – entre eles o atual vice-presidente, Mike Pence, a ex-embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Nikki Haley, e os senadores Marco Rubio e Tom Cotton – que teriam que levar em conta a possiblidade de concorrer com Trump.

Mas seria o tipo de rompimento das normas que Trump adora. A Constituição dos EUA permite que os presidentes se reelejam, e os mandatos não precisam ser consecutivos.

Trump já montou um comitê de ação política que lhe permitirá arrecadar fundos e exercer influência no partido depois que entregar o cargo, quer seja candidato ou não.

(Por Steve Holland, John Whitesides, Jan Wolfe e Makini Brice em Washington)

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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