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Forças israelenses fazem buscas de casa em casa na Cisjordânia

Placeholder - loading - Primeiro-ministro palestino, Mohammad Shtayyeh 15/11/2023 REUTERS/James Oatway
Primeiro-ministro palestino, Mohammad Shtayyeh 15/11/2023 REUTERS/James Oatway
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RAMALLAH (Reuters) - Forças israelenses revistaram casas no campo de refugiados de Nour al-Shams, na cidade de Tulkarm, na Cisjordânia ocupada, nesta quinta-feira, detendo centenas de pessoas suspeitas de atividades militantes, disseram os militares.

Quando a operação prolongada terminou na tarde do seu segundo dia, o Crescente Vermelho Palestino disse ter tratado 21 vítimas, 17 delas com ferimentos por espancamentos durante a detenção e interrogatório e uma por tiros de arma de fogo.

Local de um dos principais pontos de passagem entre a Cisjordânia e Israel, Tulkarm tem visto repetidas investidas das forças de segurança desde o ataque de 7 de outubro do Hamas contra Israel.

Segundo residentes, as forças israelenses detiveram pelo menos 120 pessoas e demoliram três casas, incluindo uma pertencente a um membro das Brigadas Tulkarm, grupo militante armado ligado à facção palestina Fatah.

“As forças das IDF continuam a operar, juntamente com outras forças de segurança israelenses, em uma ampla operação divisionária para suprimir o terrorismo no campo de refugiados de Nour al-Shams, em Menashe”, disse o Exército em comunicado.

As Brigadas Tulkarm afirmaram que combatentes trocaram tiros com forças israelenses.

O Exército informou que centenas de indivíduos foram detidos para interrogatório e que tropas destruíram a infraestrutura militante e identificaram inúmeras armas.

O primeiro-ministro palestino, Mohammad Shtayyeh, pediu à Organização das Nações Unidas que monitorasse Nour al-Shams e o campo separado de Tulkarm.

“Israel tem como alvo os campos para inflamar a situação na Cisjordânia”, disse Shtayyeh.

A Cisjordânia já havia experimentado os mais altos níveis de agitação em décadas durante os 18 meses anteriores ao ataque de 7 de outubro a Israel por homens armados do Hamas, mas os confrontos aumentaram acentuadamente à medida que as forças israelenses lançaram uma invasão a Gaza.

Centenas de palestinos foram mortos em confrontos com soldados e colonos israelenses nas últimas semanas e as forças de segurança realizaram milhares de prisões, com repetidos confrontos entre tropas e manifestantes palestinos.

(Reportagem de Ali Sawafta)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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