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Fórum Econômico Mundial em São Paulo é suspenso por coronavírus

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BRASÍLIA (Reuters) - A edição do Fórum Econômico Mundial para a América Latina que aconteceria no mês que vem em São Paulo foi suspensa por conta do coronavírus, em mais uma decisão do tipo tomada em meio à disseminação da epidemia pelo mundo.

O evento, que ocorreria de 28 a 30 de abril, tinha como foco explorar o impacto da 'quarta revolução industrial' nos negócios da região.

'Dada a situação dinâmica que envolve o coronavírus em todo o mundo e após uma cuidadosa consideração do que isso significa para nossos stakeholders, o Fórum Econômico Mundial e seus parceiros no Brasil concordaram em reagendar esta reunião para uma data posterior', disse a líder da equipe de mídia do Fórum Econômico Mundial, Alem Tedeneke.

'Continuamos comprometidos em conduzir uma agenda prospectiva para a região', acrescentou ela.

Nesta sexta-feira, o Brasil atingiu a marca de 13 casos confirmados de coronavírus, um aumento de cinco casos em relação à véspera. São Paulo continua como o Estado com maior número de registros confirmados, com 10 infecções.

Outras organizações e empresas pelo mundo têm suspendido, cancelado ou buscado realizar edições virtuais de eventos previamente agendados conforme os casos de coronavírus se alastram para além da Ásia.

Nesta semana, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, mencionando crescentes preocupações com o surto, disseram que adotarão um 'formato virtual' para as Reuniões da Primavera, em vez de se reunirem pessoalmente em Washington.

(Por Marcela Ayres)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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