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Macron revoga aumentos de combustíveis em reação a protestos dos 'coletes amarelos'

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Por Simon Carraud e Luke Baker

PARIS (Reuters) - O primeiro-ministro da França suspendeu nesta terça-feira, por seis meses, os aumentos de impostos de combustíveis planejados, uma reação a semanas de protestos, às vezes violentos, no primeiro grande recuo do governo do presidente Emmanuel Macron depois de 18 meses de gestão.

Ao anunciar a decisão, o premiê Édouard Philippe disse que qualquer um teria que 'ser surdo ou cego' para não ver ou ouvir a revolta nas ruas, causada por uma diretriz que Macron defendeu dizendo ser essencial no combate à mudança climática.

'Os franceses que vestiram coletes amarelos querem que os impostos diminuam e que o trabalho remunere. Isso também é o que queremos. Se eu não consegui explicá-lo, se a maioria governista não conseguiu convencer os franceses, então algo precisa mudar', disse Philippe em um pronunciamento na televisão.

Além do adiamento de seis meses na adoção dos impostos contra a emissão de carbono, Philippe disse que o período será usado para se debater outras medidas que ajudem os trabalhadores pobres que dependem de veículos para ter acesso ao trabalho e ao comércio.

Anteriormente, autoridades haviam insinuado possíveis aumentos do salário mínimo, mas o premiê não sinalizou tal compromisso.

Ele alertou os cidadãos, porém, de que não podem esperar serviços públicos melhores pagando menos impostos, e que, por isso, é preciso haver concessões dos dois lados.

O movimento dos 'coletes amarelos', que começou em 17 de novembro como um grupo de protesto das redes sociais assim batizado devido aos coletes de grande visibilidade que todos os motoristas do país precisam ter em seus carros, se concentrou na denúncia da queda do padrão de vida provocada pelo impostos de Macron sobre os combustíveis.

Mas, nas últimas três semanas, os protestos se transformaram em um levante anti-Macron mais abrangente, já que muitos criticam o presidente por propor políticas que dizem favorecer os ricos e não fazer nada para ajudar os pobres, e alguns grupos minoritários violentos estão pedindo a renúncia do líder francês.

Escrito por Thomson Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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