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França tira EUA da disputa por medalhas do Mundial de Basquete

Placeholder - loading - Francês Rudy Gobert ataca a cesta em partida contra os EUA no Mundial de Basquete da China 11/09/2019 REUTERS/Kim Kyung-Hoon
Francês Rudy Gobert ataca a cesta em partida contra os EUA no Mundial de Basquete da China 11/09/2019 REUTERS/Kim Kyung-Hoon
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PEQUIM (Reuters) - A França causou a maior surpresa do Campeonato Mundial de Basquete na China ao derrotar o atual campeão Estados Unidos por 89 a 79 e chegar às semifinais do torneio de 32 nações, nesta quarta-feira.

A França enfrentará a Argentina na sexta-feira em busca de uma vaga na decisão de domingo, e a Espanha, campeã em 2006, vai a encarar a Austrália, que derrotou a República Tcheca por 82 a 70 na outra partida de quartas de final do dia.

Os EUA, favoritos à conquista de seu terceiro título mundial sucessivo e sexto no geral, ficaram fora da briga por medalhas pela primeira vez desde o torneio de 2002 em Indianápolis e participarão da disputa do quinto ao oitavo lugar.

Os norte-americanos foram derrotados pela antiga Iugoslávia nas quartas de final daquele torneio e agora confrontarão os sérvios, que eram considerados seus rivais mais prováveis na disputa pela medalha de ouro neste ano.

Como 17 de seus principais jogadores da NBA desistiram antes da competição na China, os EUA careceram de profundidade no elenco, mas o técnico Gregg Popovich, vencedor de cinco títulos da NBA com o San Antonio Spurs, se recusou a dar desculpas.

'É uma ideia desrespeitosa sequer tocar nesse assunto', disse Popovich em uma coletiva de imprensa.

'Dizer 'ei, vocês estavam sem este ou aquele' é desrespeitoso com a França ou qualquer outro do torneio. A França nos derrotou'.

'Não importa quem está no time. Eu não poderia estar mais orgulhoso destes 12 caras que sacrificaram seu verão e nunca haviam jogado juntos'.

'Eles entraram na arena e competiram. Merecem crédito por isso, assim como a França merece crédito por vencer. Não é questão de 'os Estados Unidos não tinham os outros caras'. Não existe isso de 'os outros caras''.

Depois de conseguir uma vitória sofrida de 93 a 92 sobre a Turquia, na prorrogação, na fase de grupos, o time norte-americano não conseguiu escapar de uma seleção francesa atlética que o dominou em todos os aspectos.

O único lado positivo da competição para os EUA é que o time se classificou para a Olimpíada de Tóquio de 2020, ao lado de Austrália, Argentina, Espanha, França, Irã e Nigéria.

O Japão ganhou uma vaga automática por sediar o evento, e quatro outras nações completarão os 12 times após os torneios pré-olímpicos do ano que vem.

(Por Zoran Milosavljevic)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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