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França vence Croácia por 4 x 2 na final e conquista 2º título mundial

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Por Mitch Phillips

MOSCOU (Reuters) - A França conquistou a Copa do Mundo pela segunda vez em sua história com uma vitória por 4 x 2 sobre a Croácia na final deste domingo em Moscou, encerrando o sonho dos croatas de conquistarem seu primeiro título, em uma das decisões mais movimentadas e animadas em décadas.

A França foi para o intervalo vencendo por 2 x 1, com um gol contra de Mario Mandzukic e um pênalti convertido por Antoine Griezmann, após intervenção do árbitro de vídeo. Ivan Perisic chegou a empatar o placar brevemente para a Croácia, estreante em finais.

Gols em curto intervalo de tempo de Paul Pogba e Kylian Mbappé na metade do segundo tempo colocaram a França próxima do título, mas Mandzukic ganhou um gol de presente do goleiro francês Hugo Lloris para dar início a nervosos 20 minutos finais.

A França, no entanto, resistiu a uma corajosa Croácia para levantar o troféu pela segunda vez, depois do sucesso em casa no Mundial de 1998, e garantir que o fim da história não fosse o mesmo de dois anos atrás, quando foi derrotada na final da Eurocopa por Portugal.

A vitória significa que Didier Deschamps, capitão da equipe de 1998, se torna o terceiro homem a vencer a Copa do Mundo como jogador e como técnico, depois do brasileiro Mário Zagallo e do alemão Franz Beckenbauer.

Essa foi a final com mais gols desde a vitória da Inglaterra sobre a Alemanha Ocidental por 4 x 2, na prorrogação, em 1966, e a que mais teve bolas na rede no tempo normal desde que o Brasil derrotou a Suécia por 5 x 2, 60 anos atrás.

GOL CONTRA E VAR

A Croácia começou cheia de energia, mas saiu atrás quando Mandzukic, que garantiu a vitória na prorrogação contra a Inglaterra na semifinal, tornou-se o primeiro homem a fazer um gol contra em uma final de Copa do Mundo. Uma falta cobrada por Griezmann desviou na cabeça do atacante, aos 18 minutos, e se transformou no 12º gol contra do torneio na Rússia -- um recorde.

Foi a quarta vez seguida no mata-mata que a Croácia saiu atrás no placar, mas Perisic, que marcou o gol de empate contra a Inglaterra, igualou o marcador novamente 10 minutos depois, mandando um chute cruzado, depois de Sime Vrsaljko desviar de cabeça uma cobrança de falta de Luka Modric para a área.

Mas foi a vez de Perisic ir de herói a vilão quando bloqueou uma bola com o braço dentro da área. Depois de checar o vídeo, o árbitro argentino Nestor Pitana concedeu o 28º pênalti do torneio, outro recorde, e Griezmann converteu, aos 38 minutos, para marcar seu quarto gol na Copa da Rússia.

Esse foi o primeiro tempo com mais gols desde 1974, quando a Alemanha Ocidental fez 2 x 1 contra a Holanda -- que acabou sendo o placar final daquela partida.

Foi um golpe duro para a Croácia, que havia sido responsável pela maioria das ações no primeiro tempo e estava no campo de ataque também depois do intervalo, continuando a vencer os duelos individuais pelo ar, ganhando as divididas e mostrando uma variação de jogadas.

Mas a defesa francesa, tão impressionante no torneio, segurou a pressão e a equipe fez 3 x 1, por volta dos 15 minutos do segundo tempo, quando Mbappé e Griezmann trocaram passes e prepararam para chute de Pogba da entrada da área. O arremate de perna direita foi bloqueado pela zaga, mas o segundo, de esquerda, balançou as redes.

Depois de três partidas seguidas de mata-mata com prorrogação, as chances de outra recuperação da Croácia foram pequenas e pareceram mortas e enterradas, seis minutos depois. Lucas Hernández subiu pela esquerda e passou para Mbappé, que soltou um chute rasteiro, para também fazer o seu quarto gol no torneio.

Um erro terrível de Lloris reviveu a Croácia, quando o goleiro francês tentou driblar Mandzukic, mas encontrou o pé do atacante que mandou a bola para as redes desprotegidas.

A Croácia, derrotada pela França nas semifinais da primeira Copa do Mundo que disputou, em 1998, continuou a pressionar, mas a energia havia desaparecido, e a França, com segurança, segurou a vitória.

Escrito por Thomson Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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