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FTX obtém aprovação judicial para vender ativos de criptomoedas

Placeholder - loading - Ilustração com logo da FTX 31/03/2023 REUTERS/Dado Ruvic
Ilustração com logo da FTX 31/03/2023 REUTERS/Dado Ruvic
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Por Dietrich Knauth

NOVA YORK (Reuters) - A bolsa de criptomoeadas FTX, que decretou falência, recebeu permissão de um tribunal dos Estados Unidos, na quarta-feira, para liquidar ativos de criptomoedas, uma medida que a empresa disse que permitirá reembolsar os clientes em dólares e minimizar os riscos relacionados à volatilidade dos preços nos mercados de criptos.

O juiz de falências dos Estados Unidos John Dorsey aprovou a proposta da FTX em uma audiência judicial em Wilmington, Delaware, permitindo que a empresa venda até 100 milhões de dólares em criptomoedas por semana e celebre acordos de hedge e staking que permitirão minimizar o risco de volatilidade de preços e obtenha renda passiva em ativos mais comuns, como bitcoin e ether.

Durante a audiência, Dorsey rejeitou as preocupações levantadas por dois clientes da FTX que disseram que as vendas poderão causar a queda dos preços das criptomoedas e que a empresa pode não ser proprietária de todas as criptomoedas que mantém em suas contas.

A FTX disse em documentos judiciais que está ciente do risco de que seu esforço para liquidar moedas pode afetar os mercados de criptomoedas.

A FTX disse que contratou a empresa norte-americana Galaxy como consultora de investimentos, em parte para gerenciar o risco de que o 'vazamento de informações' leve a atividades de venda a descoberto e quedas acentuadas no preço de criptoativos.

Dorsey permitiu que a FTX aumente seu ritmo de liquidação para até 200 milhões de dólares por semana, se ambos os comitês de credores concordarem.

A plataforma disse em um processo judicial na segunda-feira que possui 3,4 bilhões de dólares em criptomoedas, incluindo 1,16 bilhão em solana, 560 milhões em bitcoin e 192 milhões em ether.

A FTX entrou com pedido de falência em novembro de 2022, após alegações de que usou indevidamente depósitos de clientes e perdeu bilhões de dólares.

A empresa recuperou mais de 7 bilhões de dólares em ativos para reembolsar os clientes e está buscando recuperações adicionais por meio de ações judiciais contra insiders da FTX e outros réus que receberam dinheiro da FTX antes de sua falência.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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