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Funcionário é preso no Capitólio dos EUA com munição, diz polícia

Placeholder - loading - Edifício do Capitólio dos EUA em Washington, EUA 23/04/2024 REUTERS/Julia Nikhinson
Edifício do Capitólio dos EUA em Washington, EUA 23/04/2024 REUTERS/Julia Nikhinson
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Por Bo Erickson

WASHINGTON (Reuters) - Um funcionário de um parlamentar democrata da Câmara dos Deputados dos EUA foi preso no Capitólio nesta segunda-feira, após uma verificação regular de segurança encontrar munição em sua bolsa, informou a Polícia do Capitólio.

A polícia identificou o funcionário como Michael Hopkins, que trabalhava para o deputado Joe Morelle, que representa um distrito do norte do Estado de Nova York. Hopkins foi encontrado com quatro carregadores de munição e 11 cartuchos, segundo a polícia. Nenhuma arma foi recuperada.

A chefe de gabinete de Morelle, Jo Stiles, disse em um comunicado que Hopkins 'não era mais funcionário' do escritório.

Hopkins não pôde ser contatado para comentários imediatos. O comunicado da Polícia do Capitólio afirma que o funcionário alegou ter esquecido que a munição estava em sua bolsa.

Ele é acusado de posse ilegal de munição, a posse de carregador de alta capacidade.

'O congressista Morelle se dedica a garantir um local de trabalho seguro e protegido para todos', disse Stiles no comunicado.

(Reportagem de Bo Erickson)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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