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Fundador da Zara triplica investimentos em ativos de energia

Placeholder - loading - Sacola da rede de lojas de vestuário Zara 12/03/2024 REUTERS/Vincent West
Sacola da rede de lojas de vestuário Zara 12/03/2024 REUTERS/Vincent West
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MADRI (Reuters) - A empresa de investimentos Pontegadea, do fundador da rede de lojas de vestuário Zara, Amancio Ortega, quase triplicou seus investimentos em projetos de energia renovável no ano passado, dando continuidade à estratégia de diversificar sua fortuna para além da moda e do setor imobiliário.

De acordo com os demonstrativos financeiros de 2023 vistos pela Reuters, o principal proprietário da Inditex, dona da Zara, investiu 693 milhões de euros em energia eólica, solar e outros ativos de energia na Espanha e na França, acima dos 273 milhões em 2022.

A aposta em energia renovável ocorre em um momento em que a própria Inditex estabeleceu novas metas para reduzir seu impacto ambiental até 2030 e responder às pressões regulatórias.

Durante anos, a empresa familiar de Ortega tem privilegiado o setor imobiliário para investir os altos retornos de seu negócio de moda, comprando centros de logística usados por grandes empresas globais, como Fedex e Amazon, edifícios de luxo nos Estados Unidos e na Europa, além de escritórios e lojas.

Ortega controla 59,29% do capital da Inditex por meio da Pontegadea Inversiones e da Partler Participaciones, e seu escritório familiar recebeu 2,2 bilhões de euros em dividendos da Inditex em 2023.

O veículo de investimento de Ortega comprou centros logísticos e edifícios na Irlanda, Holanda e Luxemburgo em 2023, continuando a construir uma carteira de propriedades que ultrapassou 13 bilhões de euros, de acordo com os registros.

A empresa informou uma lista de participações minoritárias em 13 ativos de energia no final de 2023, a maioria deles na Espanha, depois de assinar vários acordos com a Repsol para comprar participações em parques eólicos e solares.

A companhia também tem participações minoritárias em três parques de energia eólica franceses nas áreas de Montagne d'Ardéche, Taillades Sud e Champagne Picarde.

(Por Corina Pons e Pietro Lombardi)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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