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Fundo Amazônia não está parado nem sob risco, diz presidente do BNDES

Placeholder - loading - Presidente do BNDES, Joaquim Levy, dá entrevista coletiva no Rio de Janeiro 14/05/2019 REUTERS/Ricardo Moraes
Presidente do BNDES, Joaquim Levy, dá entrevista coletiva no Rio de Janeiro 14/05/2019 REUTERS/Ricardo Moraes
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Por Rodrigo Viga Gaier

RIO DE JANEIRO (Reuters) - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy, afirmou nesta sexta-feira que o Fundo Amazônia não está parado e não corre risco de acabar após a polêmica sobre a mudança em seus critérios.

Segundo Levy, até julho a nova estrutura do fundo deve estar definida. O Fundo Amazônia tem 1,3 bilhão de reais em recursos, fruto de doações de empresas e países --entre os quais Noruega e Alemanha, principalmente.

Os recursos são repassados a entidades, tanto organizações não-governamentais (ONGs) quanto governamentais, pelo BNDES, para uso em ações de combate do desmatamento na região amazônica

“Não vejo risco do Fundo Amazônia acabar”, disse Levy após participar de almoço promovido pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri) com a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes.

No mês passado, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, deu entrevista coletiva em São Paulo na qual defendeu a revisão dos critérios de contratação de entidades a serem beneficiadas pelo Fundo Amazônia, citando irregularidades no uso e na liberação dos recursos, executados pelo BNDES, principalmente para ONGs.

A discussão sobre a mudança no fundo resultou no afastamento da chefe do departamento responsável pela gestão do Fundo Amazônia e do superintendente que também lidava com a gestão dos recursos. As saídas geraram reação entre funcionários do banco de fomento.

Os planos de Salles de revisar os critérios do fundo também enfrentaram resistência de Noruega e Alemanha, principais contribuidores.

“Não vejo como o governo fazer qualquer coisa que não seja conversada com os doadores do fundo”, disse Levy aos jornalistas. 'Os embaixadores estiveram em Brasília com ministros e está havendo troca de impressões e ideias... pode ser bom, mas não quer dizer que não pode ser melhorado', acrescentou.

Uma das propostas do Ministério do Meio Ambiente que vem gerando críticas de ONGs e ambientalistas foi a de usar os recursos do Fundo Amazônia para indenizar a desapropriação de terras na região amazônica.

Especula-se que, diante da polêmica, os projetos do fundo estejam parados, mas Levy garantiu que 'eles continuam sendo executados, em vida normal', mas buscando melhora nos processos.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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