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FUP suspende mobilização de petroleiros da Petrobras antes do previsto

Placeholder - loading - Trabalhadores em plataforma da Petrobras no litoral do Rio de Janeiro  16/02/2011 REUTERS/Sergio Moraes
Trabalhadores em plataforma da Petrobras no litoral do Rio de Janeiro 16/02/2011 REUTERS/Sergio Moraes
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RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Federação Única dos Petroleiros (FUP) informou nesta quarta-feira que decidiu suspender a mobilização de petroleiros da Petrobras iniciada na segunda-feira com previsão de durar cinco dias, informou a entidade em nota, ao afirmar que o efeito do movimento foi positivo.

Segundo a FUP, 'o movimento conseguiu chamar a atenção da sociedade para a política de demissões e transferências em massa, de venda de ativos e de reajustes constantes da gasolina e do óleo diesel promovida pela atual gestão da empresa', além de garantir a produção de petróleo e o abastecimento de combustíveis para a população.

Os petroleiros haviam decido manter a mobilização, mesmo após um ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) ter impedido uma greve.

Na segunda-feira, o ministro Ives Gandra Martins, do TST, suspendeu repasses aos sindicatos pelo descumprimento da liminar que impedia o movimento grevista. Também determinou o bloqueio cautelar das contas das entidades sindicais no limite de 2 milhões de reais a cada dia de prosseguimento do movimento dos trabalhadores.

A FUP considerou como arbitrárias as decisões do TST e disse nesta quarta-feira que a última vez em que o órgão tomou decisão similar foi em 1995, quando uma greve de petroleiros afetou o abastecimento de combustíveis do país.

Na segunda-feira, nota publicada pelo TST informava que 'a Petrobras demonstrou que diversas refinarias paralisaram suas atividades' e que os grevistas estavam impedindo a entrada de funcionários em suas instalações.

Na véspera, a federação chegou a apontar atrasos e paralisações em refinarias, mas sem impactos no abastecimento.

Procurada nesta quarta-feira, a Petrobras não respondeu imediatamente a um pedido de comentários. Durante a semana, a empresa não retornou com informações sobre possíveis impactos nas atividades.

(Por Marta Nogueira)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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