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Furacão Idalia pode custar US$9,36 bilhões às seguradoras, diz UBS

Placeholder - loading - Veículo dirige por estrada alagada após passagem do furacão Idalia em Cedar Key, na Flórida, EUA 30/8/2023 REUTERS/Julio Cesar Chavez
Veículo dirige por estrada alagada após passagem do furacão Idalia em Cedar Key, na Flórida, EUA 30/8/2023 REUTERS/Julio Cesar Chavez
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Por Noor Zainab Hussain e Manya Saini

(Reuters) - O UBS espera que o furacão Idalia resulte em perdas seguradas de 9,36 bilhões de dólares com base em estimativas preliminares, informou a corretora em uma nota nesta quarta-feira, à medida que chuvas e ventos destrutivos atingem a costa da Flórida, nos Estados Unidos.

O Idalia atingiu o Estado norte-americano como uma tempestade de categoria 3 'extremamente perigosa' nesta quarta-feira, após milhões de residentes serem retirados ou se recolherem em casas e abrigos.

O UBS estima uma chance de 50% de perdas acima de 4,05 bilhões de dólares e uma probabilidade de 10% de perdas de 25,6 bilhões de dólares, com base em dados de 28 de agosto. A ampla faixa considera possíveis mudanças na intensidade e na trajetória da tempestade.

Em cerca de 10 bilhões de dólares, o Idalia custaria menos às seguradoras do que dez dos furacões mais custosos a atingir os Estados Unidos.

O UBS afirmou que espera que as resseguradoras absorvam uma quantidade significativa das perdas no extremo superior da faixa atual.

As seguradoras globais estão enfrentando um cenário desafiador em 2023, já que as resseguradoras aumentaram as taxas dos principais tipos de cobertura em até 50% a partir de 1º de julho, culpando as grandes perdas decorrentes da guerra na Ucrânia e o aumento de incêndios florestais e furacões em Estados como a Califórnia e a Flórida.

Algumas empresas de seguros, incluindo Farmers Insurance, Bankers Insurance e Lexington Insurance, uma unidade da AIG, teriam se retirado da Flórida devido ao risco de grandes perdas.

Como resultado, o Estado acabou com um mercado composto por um grande número de seguradoras muito pequenas e com capital muito baixo, disseram especialistas em seguros.

As seguradoras não responderam imediatamente aos pedidos de comentários da Reuters.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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