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Gabinete de Trump: quem já foi escolhido?

Placeholder - loading - Presidente eleito dos EUA, Donald Trump 06/11/2024 REUTERS/Brian Snyder
Presidente eleito dos EUA, Donald Trump 06/11/2024 REUTERS/Brian Snyder
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Por Gram Slattery

(Reuters) - O presidente eleito Donald Trump já fez diversas escolhas para o seu gabinete e para outras funções da alta administração na esteira de sua vitória eleitoral.

Confira abaixo algumas das principais escolhas em postos chaves nos setores de Defesa, Inteligência, Saúde Pública, Diplomacia, Comércio Exterior, Imigração e política econômica.

MARCO RUBIO, secretário de Estado

Trump escolheu Marco Rubio como secretário de Estado, colocando o político da Flórida no caminho para ser o primeiro latino a servir como principal diplomata dos Estados Unidos.

Rubio, de 53 anos, foi, sem dúvida, a opção mais agressiva entre as consideradas por Trump para o cargo de secretário de Estado. Nos últimos anos, o senador defendeu uma política externa mais assertiva em relação aos adversários geopolíticos dos EUA, incluindo China, Irã e Cuba.

Nos últimos anos, ele suavizou algumas de suas posições para se alinhar mais estreitamente às visões de Trump. O presidente eleito acusa ex-presidentes dos EUA de conduzirem o país a guerras caras e inúteis e defende uma política externa menos intervencionista.

MATT GAETZ, procurador-geral

Trump selecionou Matt Gaetz como seu indicado para procurador-geral. Parlamentar da Flórida, Gaetz renunciou à Câmara dos Deputados dos EUA após sua nomeação.

O círculo próximo de Trump descreve o procurador-geral como o membro mais importante do governo após o próprio Trump, sendo peça-chave para seus planos de deportações em massa, perdoar os manifestantes de 6 de janeiro e buscar retaliação contra aqueles que o processaram nos últimos quatro anos.

Na época de sua escolha, Gaetz, de 42 anos, enfrentava uma investigação interna da Câmara por supostos crimes sexuais, que ele nega.

PETE HEGSETH, secretário de Defesa

Trump escolheu o comentarista da Fox News Pete Hegseth como seu secretário de Defesa.

Hegseth, de 44 anos, é um militar que demonstrou desprezo pelas chamadas políticas progressistas dos líderes do Pentágono, incluindo a principal autoridade militar.

Se confirmado pelo Senado, Hegseth pode cumprir as promessas de campanha de Trump de livrar as Forças Armadas dos EUA de generais que ele acusa de promover políticas progressistas de diversidade entre os soldados, criticadas por conservadores.

Isso também pode gerar conflitos entre Hegseth e o presidente do Estado-Maior Conjunto, o general da Força Aérea C.Q. Brown, a quem Hegseth acusou de seguir posições radicais de políticos de esquerda.

TULSI GABBARD, diretora de inteligência nacional

Trump nomeou Tulsi Gabbard, ex-deputada democrata e crítica do governo Biden, como diretora de inteligência nacional.

Gabbard, de 43 anos, deixou o Partido Democrata em 2022 para se tornar independente, depois ingressou no Partido Republicano, e possui pouca experiência direta com setor de inteligência.

ROBERT F. KENNEDY JR., secretário de Saúde e Serviços Humanos

Trump escolheu Robert F. Kennedy Jr., um ativista ambiental que propagou desinformação sobre vacinas, para liderar a principal agência de saúde dos EUA.

Kennedy, de 70 anos, insinuou que vai reduzir drasticamente o quadro de 18 mil funcionários da Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA), responsável por garantir a segurança de alimentos, medicamentos e dispositivos médicos, e substituir centenas de funcionários nos Institutos Nacionais de Saúde (NIH).

Kennedy concorreu à Presidência nas eleições deste ano, inicialmente como democrata e depois como independente, antes de desistir em agosto em troca de um cargo no governo de Trump.

KRISTI NOEM, secretária de Segurança Interna

Trump escolheu a governadora de Dakota do Sul, Kristi Noem, para ser a próxima secretária de Segurança Interna.

Noem, de 52 anos, anteriormente cotada como possível candidata a vice-presidente de Trump, está em seu segundo mandato como governadora. Ela ganhou destaque nacional ao se recusar a impor uma ordem de uso de máscaras em todo o Estado durante a pandemia de Covid-19.

TOM HOMAN, czar da fronteira

Trump disse que Tom Homan, ex-diretor interino do ICE (Serviço de Imigração e Fiscalização Aduaneira) durante sua primeira administração, será responsável pelas fronteiras do país.

Trump fez da repressão à imigração ilegal um dos pilares de sua campanha, prometendo deportações em massa.

HOWARD LUTNICK, secretário de Comércio

O copresidente da equipe de transição de Trump e executivo-chefe de longa data da empresa de serviços financeiros Cantor Fitzgerald, Howard Lutnick, foi escolhido para liderar o Departamento de Comércio, agência que vai ser a ponta de lança da estratégia dos EUA contra o setor de tecnologia chinês.

ELON MUSK E VIVEK RAMASWAMY, chefes do Departamento de Eficiência do Governo

Trump nomeou o bilionário Elon Musk e o ex-candidato presidencial republicano Vivek Ramaswamy para liderar o recém-criado Departamento de Eficiência do Governo, recompensando dois de seus apoiadores mais conhecidos do setor privado.

Trump disse que Musk, de 53 anos, e Ramaswamy, de 39, reduzirão a burocracia governamental, eliminarão regulamentações excessivas, cortarão desperdícios e reestruturarão as agências federais.

MIKE WALTZ, conselheiro de segurança nacional

Trump disse que escolheu Mike Waltz, representante republicano, para ser conselheiro de segurança nacional.

Waltz, de 50 anos, é um veterano do Exército com histórico de críticas contra a China. O conselheiro de segurança nacional é um cargo poderoso que não requer confirmação do Senado.

Um dos maiores defensores de Trump, Waltz criticou a atuação da China na Ásia-Pacífico e alertou para a necessidade dos EUA estarem prontos para um potencial conflito na região.

SUSIE WILES, chefe de gabinete

Trump anunciou Susie Wiles, uma das responsáveis por sua campanha, como a chefe de gabinete da Casa Branca.

Ainda que as suas opiniões políticas não estejam muito claras, Wiles, de 67 anos, foi reconhecida por ter gerenciado uma campanha bem sucedida e eficiente.

(Reportagem de Gram Slattery)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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