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Gavin James traz "Always" de volta ao Brasil

Confira detalhes de como foi o encerramento da segunda turnê do artista irlandês

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Gavin James talvez seja o irlandês mais carismático do momento. Afinal, o cantor que encantou o mundo com “Always”, em 2018, deixou o inverno congelante de Dublin para retornar ao Brasil neste verão e surpreender a sua audiência com um bom humor e uma ótima setlist.

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A primeira apresentação do cantor na capital paulista aconteceu no Bar Alto, uma casa de shows localizada na Rua Aspicuelta, Alto de Pinheiros, nesta quarta-feira (6). No entanto, na tarde desta quinta-feira (7), algumas horas antes do seu segundo e último show no local, o astro apareceu no Beco do Batman para conduzir uma apresentação gratuita, intimista e muito carismática ao ar livre.

Mas o que um show de rua e o último ato de uma turnê, que percorreu diversos países europeus, como Portugal, Holanda, Inglaterra e muitos outros têm um comum? Bom, além de uma voz angelical e letras muito bem construídas, o que, de fato, chamou a atenção foi a energia contagiante do artista e, principalmente, as suas interações com a audiência.

Cantando em meio ao público, se escondendo atrás do violão para simular o final do show e fazendo trocadilhos com o nome das canções, Gavin rapidamente conquistou as pessoas, que pulavam em alegria para acompanhar o ritmo das suas músicas.

Embora seja apenas a sua terceira visita ao país - mesmo número de canções que emplacou como trilha sonora de novelas brasileiras -, o irlandês fez parecer como se fosse nascido e criado em São Paulo. Afinal, desde a sua primeira música, ele conseguiu construir uma relação extremamente calorosa com aqueles que aguardavam ansiosamente para cantar o refrão mundialmente conhecido de “Always”.

Mas a canção, que obviamente foi escolhida como BIS da apresentação, não foi o único ponto alto da noite, como alguns poderiam pensar. Na realidade, o cantor entregou um ótimo espetáculo, conduzido de forma harmoniosa e condizente com o seu sucesso no Brasil. Sendo assim, “Nervous” e “Eyes Wide Open” - canções utilizadas por novelas brasileiras - obviamente fizeram parte do setlist escolhido.


Assim como Taylor Swift, Gavin decidiu encerrar a sua turnê em solo brasileiro. E o motivo? Bom, com um olhar menos poético, podemos assumir que talvez seja pela distância entre a Irlanda e a terra das palmeiras. Por outro lado, me soa razoável pensar que escrever os últimos capítulos de uma história mágica nos braços da audiência mais calorosa do mundo seja uma experiência inesquecível para todo e qualquer artista.

E esse foi o sentimento transmitido por cada acorde tocado pelo ruivo de 32 anos durante a penúltima noite da segunda turnê solo da sua carreira. Com uma voz extremamente carismática, o irlandês se arriscou a falar português, levando o público ao riso com frases simples, como “Olá, tudo bem? Meu nome é Gavin James e eu sou ruivo”.

Além disso, o cantor presenteou o público com um cover de “City Of Stars”, canção original de “La La Land”, um longa-metragem dirigido por Damien Chazelle, em 2017. E detalhe: o cantor emulou o trompete característico da música escrita por Justin Hurwitz com a própria boca!

Mas não parou por aí! Na realidade, Gavin também apresentou uma música ainda sem previsão de lançamento pela primeira vez na sua vida! A canção, intitulada como “Echo”, talvez faça parte do próximo projeto do artista - que embora ainda não tenha sido anunciado, já está em processo de finalização.

De toda forma, com o auxílio de um teclado, o cantor permitiu que a sua voz “ecoasse” pelas quatro paredes do Bar Alto, enquanto uma quantidade considerável de fãs gravava um momento inédito da sua carreira.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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