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Geração atual pode ser menos imediatista do que as anteriores, sugere teste

Segundo experimento, crianças de hoje em dia são capazes de esperar melhor por recompensas quando comparadas as outras gerações

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Contra as apostas de uma centena de especialistas, o teste de autocontrole mais famoso da psicologia evidencia que as crianças atuais conseguem esperar mais por recompensa dos que as anteriores.

Pesquisador dos anos 1970 criou um teste bem simplificado para conseguir mensurar o autocontrole de crianças com menos de 10 anos. No experimento, os pequenos ficavam sentados em frente a uma mesa, sobre o objeto estava um doce (marshmallow, ou bolacha, dependendo da preferência do participante).

As regras eram o voluntário podia comer o doce de imediato, mas se conseguisse esperar por cerca de 15 minutos, a criança ganharia um segundo doce como recompensa. Depois de explicar como funcionava, os pesquisadores saiam da sala, mas continuavam observando os pequenos sem que eles soubesssem.

O teste foi publicado pela primeira vez em 1968, nesse momento, uma quantidade pequena das crianças comia o doce no momento que os cientistas saiam. A maioria dos voluntários tentou segurar a vontade e cerca de 1/3 deles conseguiu ganhar o segundo prêmio. No entanto, isso não foi uma tarefa muito fácil. Alguns ficavam de costas para o doce ou tapavam os olhos, outros tentavam se distrair mexendo no cabelo e nas mãos e alguns até faziam carinho no marshmallow como se fosse um animal de estimação.

O experimento ficou famoso, e depois disso surgiram outros estudos complementares que associavam a paciência para aguardar recompensas às melhores notas, índice de massa corporal (IMC), e até mesmo, escolhas de vida no futuro.

Nos anos 50, um outro pesquisador chegou a conclusão que essa capacidade varia de acordo com a geração. Esse estudioso americano da Universidade da Califórnia juntou mais de 20 testes científicos que usaram esse experimento com o doce entre 1968 e 2017, em décadas distintas. Com isso, foi possível analisar os resultados masi detalhadamente: criança a criança.

Antes de divulgar a conclusão da pesquisa, o cientista foi atrás de dezenas de especialistas os quais faziam suposições de que 50% das crianças atuais seriam piores em comparação as gerações anteriores. O resultado foi impressionante pois, ao contrário das previsões, a paciência das crianças somente aumentou. A cada década, os pequenos se tornaram mais resistentes e conseguiam esperar pela conquista do doce duplo.

Escrito por Redação

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LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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