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Gleisi convida oficialmente MDB e PSD para participarem de transição

Placeholder - loading - Presidente do PT, Gleisi Hoffmann, em Brasília 23/03/2022 REUTERS/Adriano Machado
Presidente do PT, Gleisi Hoffmann, em Brasília 23/03/2022 REUTERS/Adriano Machado
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Por Lisandra Paraguassu

BRASÍLIA (Reuters) - A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, formalizou nesta terça-feira o convite para que MDB e PSD façam parte da transição para o governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, compondo o conselho político e indicando técnicos.

De acordo com o presidente do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), existe uma tendência no partido de colaborar, mas ainda será feita uma consulta aos líderes da sigla para dar uma resposta formal ao PT.

Segundo o deputado, o partido deve dar uma resposta possivelmente já na quarta-feira, já que conversas informais vinham sendo feitas na última semana.

Baleia já indicou, no entanto, que o MDB deve apoiar as mudanças no Orçamento que serão propostas por Lula para recompor programas e garantir o Bolsa Família de 600 reais, além do reajuste do salário mínimo acima da inflação.

'Todos nós devemos trabalhar para que haja o cumprimento de compromissos de campanha. O MDB vai colaborar no instrumento que o presidente eleito considerar mais adequado', disse.

Pouco depois, Gleisi tuitou afirmando que teve uma 'ótima conversa' com o presidente do PSD, Gilberto Kassab.

'Levei o convite para que o PSD integre o governo de transição e o Conselho Político. O deputado Antônio Brito foi indicado para compor o conselho. Mais tarde o PSD indicará os membros que integrarão o governo de transição', afirmou a deputada petista no Twitter.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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