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GM adota padrão de sistema de recarga de baterias da Tesla

Placeholder - loading - Motorista recarrega bateria de carro Tesla em posto de gasolina na rodovia em Sailly-Flibeaucourt, França 12/01/2019 REUTERS/Pascal Rossignol
Motorista recarrega bateria de carro Tesla em posto de gasolina na rodovia em Sailly-Flibeaucourt, França 12/01/2019 REUTERS/Pascal Rossignol
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Por David Shepardson e Joseph White

(Reuters) - A General Motors se juntará à Ford na adoção do padrão de plugue de carregamento da Tesla, o que permitirá aos compradores de carros da montadora acesso à rede de recarregadores de baterias de carros elétricos Tesla Supercharger.

A iniciativa da GM, que segue uma decisão semelhante da Ford de adotar o plugue da Tesla, significa que três das principais montadoras de veículos elétricos dos Estados Unidos já concordaram com um padrão único para a conexão dos veículos a estações de recarga. O acordo foi anunciado pela presidente-executiva da GM, Mary Barra, e pelo presidente-executivo da Tesla, Elon Musk.

Os investidores aplaudiram o acordo e a perspectiva de um padrão de recarga para o mercado norte-americano. As ações da GM subiram mais de 4% após o fechamento do mercado e as ações da Tesla subiram 4%.

A aliança entre os três principais fabricantes rivais de veículos elétricos dos EUA tem implicações comerciais e de políticas públicas significativas.

O governo dos Estados Unidos adotou um padrão rival de recarga de baterias chamado 'sistema de carregamento combinado (CCS)' e o tornou exigência para que as empresas se qualificassem para bilhões de dólares em subsídios federais para novas estações de recarga em cerca de 12.070 quilômetros das estradas mais movimentadas do país. A aliança entre Tesla, Ford e GM desafia a orientação da Casa Branca.

Mas o Secretário de Transportes, Pete Buttigieg, disse à CNBC em maio, após o acordo entre Ford e Tesla, que o setor acabará convergindo para um único sistema, mas que adaptadores permitirão o uso cruzado.

Tesla, GM e Ford respondem por cerca de 70% das vendas atuais de veículos elétricos nos EUA. Os executivos do setor veem os diferentes conectores de carregamento de carros elétricos como uma barreira para a adoção mais ampla dos veículos elétricos pelos consumidores.

'Acho que isso será uma coisa fundamentalmente ótima para o avanço dos veículos elétricos', disse Musk durante a conversa no Twitter Spaces com Barra. 'Acho que tudo ficou um pouco melhor', disse Barra.

A GM pode economizar 400 milhões de dólares com o acordo, disse Barra à CNBC em entrevista na quinta-feira.

'EFEITO BOLA DE NEVE'

Do ponto de vista do consumidor, os acordos com as montadoras de Detroit parecem ser uma vitória para a Tesla, que investiu pesadamente para implantar suas estações de carregamento rápido em toda a América do Norte quando a maioria das outras montadoras delegou a tarefa a terceiros.

Os Superchargers da Tesla representam cerca de 60% do total de carregadores rápidos nos Estados Unidos e no Canadá, de acordo com dados do Departamento de Energia dos EUA.

'Isso (acordo da GM com a Tesla) é muito grande', disse Chris Harto, analista sênior de políticas da Consumer Reports. 'Eu poderia ver isso como uma espécie de efeito bola de neve, com mais e mais montadoras aderindo e mudando para o padrão da Tesla.'

Para GM e Ford, os acordos são uma aposta de que os benefícios de dar a seus clientes acesso à extensa rede de carregamento rápido da Tesla superam os riscos de que seus clientes gostem do que virem e escolham a Tesla para sua próxima compra.

A aliança entre Tesla, GM e Ford pressiona outras montadoras e operadoras de redes de recarga independentes que adotaram o padrão CCS. Uma mudança nos EUA para o padrão da Tesla pode ser difícil para os fabricantes de estações de recarga rivais que já estão se estabelecendo no país para fabricar equipamentos que estejam em conformidade com os padrões CCS.

'Isso torna muito mais provável que o NACS vença o CCS na América do Norte', disse David Whiston, da Morningstar Research, referindo-se ao North American Charging Standard da Tesla. Outros fornecedores de recarga ainda poderiam usar o padrão CCS e contar com adaptadores para atender aos veículos da Tesla, Ford e GM, acrescentou.

As ações das empresas de recarga ChargePoint e EVgo caíram mais de 4% nas negociações após o fechamento do mercado na quinta-feira.

A GM disse que equipará os veículos elétricos com conectores baseados no design da Tesla a partir de 2025. No próximo ano, os atuais proprietários de carros elétricos da GM poderão usar 12 mil carregadores rápidos da Tesla na América do Norte, e adaptadores serão disponibilizados.

Musk disse que a Tesla 'não vai fazer nada para dar preferência aos Teslas' à medida que mais marcas rivais acessarem a rede de Superchargers. 'Será um campo de jogo equilibrado... O mais importante é que avançamos na revolução dos veículos elétricos.'

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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