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Google e Apple trabalham para combater rastreamento indesejado

Placeholder - loading - Mascote Android na frente do logotipo da Apple 03/11/2021  REUTERS/Dado Ruvic
Mascote Android na frente do logotipo da Apple 03/11/2021 REUTERS/Dado Ruvic
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(Reuters) - Google e Apple disseram nesta terça-feira que estão trabalhando para conter o rastreamento indesejado de pessoas por meio de dispositivos Bluetooth, como as AirTags, usadas para encontrar itens perdidos.

As empresas apresentaram um projeto com especificações que exigirão que todos os dispositivos de localização Bluetooth alertem os usuários sobre qualquer rastreamento não autorizado em dispositivos iOS e Android.

Sugestões dos fabricantes de dispositivos e de vários grupos de defesa e segurança foram incluídas às especificações, disseram as empresas, acrescentando que contam com o apoio de companhias como Samsung e a empresa de eletrônicos de consumo Tile.

Desde o lançamento das AirTags, especialistas em privacidade e policiais disseram que algumas pessoas as usam para fins criminosos.

As AirTags devem ser inseridas ou presas a chaves, carteiras, mochilas e outros itens para que as pessoas possam encontrá-las quando as perderem os objetos.

Em um esforço para aumentar a privacidade, a Apple lançou, em 2021, um aplicativo detector para Android para ajudar os usuários a escanearem AirTags próximas ou outros rastreadores de itens semelhantes que possam estar com eles sem seu conhecimento.

(Por Tiyashi Datta)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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