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Google perde tentativa de encerrar processo antitruste nos EUA

Placeholder - loading - Placa do Google é vista em prédio da empresa em Nova York, EUA 17/12/2018 REUTERS/Jeenah Moon
Placa do Google é vista em prédio da empresa em Nova York, EUA 17/12/2018 REUTERS/Jeenah Moon
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Por Jody Godoy

(Reuters) - O Google deve enfrentar um julgamento sobre a alegação das autoridades de defesa da concorrência dos Estados Unidos de que o gigante das buscas na internet domina ilegalmente o mercado de tecnologia de publicidade online, decidiu uma juíza nesta sexta-feira.

A juíza distrital dos EUA Leonie Brinkema, em Alexandria, Virgínia, negou apelação do Google durante uma audiência.

O Google defendia que as leis antitruste não impedem as empresas de se recusarem a negociar com rivais e que os reguladores não haviam definido com precisão o mercado de tecnologia de anúncios.

Os documentos do tribunal não especificaram as razões apresentadas pela juíza na audiência. Moções como a que o Google apresentou só são concedidas quando um juiz determina que não há disputa de fato para enviar a julgamento.

Brinkema deve presidir o julgamento do caso em 9 de setembro.

'Estamos ansiosos para esclarecer os fatos', disse um porta-voz do Google. Um porta-voz do Departamento de Justiça não quis comentar.

O Departamento de Justiça e uma coalizão de Estados norte-americanos processaram o Google alegando que a empresa monopoliza ilegalmente a publicidade digital e cobra a mais dos usuários. A ação judicial busca principalmente desmembrar o negócio de publicidade digital do Google para permitir maior concorrência.

Nesta sexta-feira, os reguladores dos EUA convenceram Brinkema a impedir que um ex-agente do FBI, que atuou como consultor de segurança digital para o Google, testemunhasse como especialista no julgamento.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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