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Governo Biden pede que Suprema Corte revise leis sobre redes sociais

Placeholder - loading - Ilustração com impressão em 3D do logotipo da Meta em frente a logo do Google  02/11/2021 REUTERS/Dado Ruvic
Ilustração com impressão em 3D do logotipo da Meta em frente a logo do Google 02/11/2021 REUTERS/Dado Ruvic
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Por Andrew Chung

(Reuters) - O governo do presidente norte-americano, Joe Biden, pediu que a Suprema Corte do país analise leis dos Estados do Texas e da Flórida, ambas apoiadas pela oposição republicana, que estariam prejudicando os esforços das plataformas de redes sociais para retirar do ar conteúdos classificados como ofensivos.

Os Estados classificam tais ações como censura inadmissível.

Os ministros da maior corte dos EUA avaliam a possibilidade de julgar dois processos impetrados por grupos da indústria tecnológica como o NetChoice, cujos membros incluem a Meta Platforms Inc , a Alphabet Inc , e a X, anteriormente conhecida como Twitter.

Apoiadores das leis, aprovadas em 2021, argumentam que as plataformas de redes sociais silenciaram vozes conservadoras. Já os defensores da moderação de conteúdos dizem que é preciso combater a desinformação e o extremismo.

A Flórida quer que a lei volte a valer, após uma corte inferior decidir contra a regra. Os grupos que envolvem as redes sociais entraram com recurso contra outra decisão de um juiz que manteve a lei do Texas, derrubada pela Suprema Corte em um estágio anterior do caso. Convidado a comentar a disputa, o Departamento de Justiça disse nesta segunda-feira que os processos merecem revisão porque as leis ferem o direito das plataformas garantido pela Primeira Emenda da Constituição, que versa sobre a liberdade de expressão.

'Quando uma plataforma de redes sociais seleciona, edita e organiza discursos de terceiros para apresentar ao público, está realizando uma atividade protegida pela Primeira Emenda', afirmou o Departamento de Justiça em comunicado.

Os processos irão servir de teste para o argumento dos grupos da indústria de que a Primeira Emenda protege o poder editorial discricionário das plataformas e proíbe os governos de forçá-las a publicar conteúdos contra a sua vontade.

Segundo elas, sem essas ações as redes ficariam cheias de spams, comentários ofensivos, extremismos e discursos de ódio.

A lei da Flórida exige que grandes plataformas 'mantenham publicados conteúdos que elas preferiam não manter', divulgando regras de censura e proibindo que suspendam candidatos a cargos políticos. A lei do Texas proíbe o banimento de usuários com base em 'pontos de vista'. (Reportagem de Andrew Chung, em New York)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

Bruno Mars acaba de escrever mais um capítulo na história da música digital e assumir de vez o posto de Rei do Streaming. O cantor se tornou o primeiro artista da história a atingir 150 milhões de ouvintes mensais no Spotify, feito impulsionado por seu catálogo repleto de hits atemporais e colaborações estratégicas — mesmo sem lançar um álbum solo desde 24K Magic (2016). A marca consolida sua posição como um dos artistas mais influentes e ouvidos da era digital.

Sucesso absoluto no Spotify: números que impressionam

A trajetória de Bruno Mars no Spotify é marcada por recordes e feitos inéditos. Além do marco dos 150 milhões de ouvintes mensais, ele também quebrou o recorde de música mais rápida a atingir 1 bilhão de streams com a faixa "Die With A Smile", em parceria com Lady Gaga, que atingiu o número em apenas 96 dias.

Outro destaque é o clássico "Just The Way You Are", que acumula 2,39 bilhões de streams e é a música mais ouvida da carreira de Bruno Mars na plataforma. Em uma única semana, a faixa somou 132,2 milhões de streams, estabelecendo outro recorde de audiência semanal.

Um artista completo: do Elvis mirim ao Rei do Streaming

Antes de dominar o mundo com seus hits dançantes e baladas inesquecíveis, Bruno Mars era apenas um garoto havaiano que encantava plateias imitando Elvis Presley. Seu talento precoce e carisma nos palcos renderam-lhe o apelido de "Elvis mirim", e ele chegou a se apresentar como o icônico Rei do Rock em shows locais e até em filmes.

Décadas depois, o menino que cresceu idolatrando Elvis conquistou seu próprio trono — não o do rock, mas o do streaming. Se Presley foi o símbolo máximo da era do vinil e das performances ao vivo, Bruno Mars é hoje o nome mais forte da era digital, com recordes inéditos nas principais plataformas e uma base global de ouvintes que cresce a cada hit.

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