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Governo define reajuste máximo de 5,60% para medicamentos em 2023

Placeholder - loading - Cartela de antibiótico Amoxicilina 31/05/2018 REUTERS/Kai Pfaffenbach
Cartela de antibiótico Amoxicilina 31/05/2018 REUTERS/Kai Pfaffenbach
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SÃO PAULO (Reuters) - A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) publicou nesta sexta-feira resolução estabelecendo em 5,60% o reajuste máximo para os preços de medicamentos pelas empresas produtoras em 2023.

De acordo com o texto em edição extra do Diário Oficial da União, as empresas produtoras de medicamentos poderão ajustar os preços de seus medicamentos já a partir desta sexta-feira.

Em nota, o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma) afirmou que o percentual repõe a inflação do período, mas que, na série histórica, o reajuste acumulado de preços está abaixo do IPCA.

De 2013 a 2023, de acordo com a entidade, o IPCA subiu 98,4%, ante uma variação de preços dos medicamentos de 65,4%.

O Sindusfarma ressaltou que as empresas do setor, no marco do atual modelo de controle de preços de medicamento, têm 'notórias dificuldades para equilibrar suas contas'.

A entidade afirmou que 2022 foi um ano atípico para a indústria farmacêutica, que precisou enfrentar gargalos operacionais e financeiros, para lidar com a demanda imprevista e emergencial de produtos para as doenças respiratórias.

Também destacou que o setor sofreu com a elevação de preços dos insumos farmacêuticos ativos (IFAs), cotados em dólar, e o expressivo aumento das tarifas de frete desses itens, dada a conhecida dependência do país de fornecedores da China e Índia.

(Por Paula Arend Laier)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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