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Governo deve editar MP para pequenas e médias empresas, diz Maia

Placeholder - loading - Funcionários de funerária diante de comércio com as portas fechadas durante quarentena do coronavírus no Rio de Janeiro 17/05/2020 REUTERS/Ricardo Moraes
Funcionários de funerária diante de comércio com as portas fechadas durante quarentena do coronavírus no Rio de Janeiro 17/05/2020 REUTERS/Ricardo Moraes
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BRASÍLIA (Reuters) - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quinta-feira que o governo deve editar uma medida provisória destinada a ajudar pequenas e médias empresas diante dos impactos econômicos da pandemia de coronavírus.

'Parece que o governo edita uma medida provisória nos próximos dias para garantir capital de giro para as pequenas e médias empresas', disse o deputado à rádio Bandeirantes.

Maia também disse na entrevista que considerou a reunião de mais cedo nesta quinta entre o presidente Jair Bolsonaro e governadores, além dele próprio e do presidente d Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), um 'momento importante' e 'um bom recomeço'.

Ao citar projetos já aprovados pelo Congresso como o auxílio emergencial de 600 reais a pessoas vulneráveis, o presidente da Câmara afirmou que o 'mais importante do que projetos é uma articulação do governo federal com Estados e municípios, para que a gente possa ter uma estratégia em conjunto, um protocolo conjunto, para que a gente possa enfrentar bem o vírus agora, perder o menor número possível de vidas e depois a gente conseguir reconstruir a nossa economia'.

Na reunião, a maioria dos 27 governadores pediu o veto à possibilidade de reajuste salarial a categorias de servidores públicos, corroborando a intenção do governo de não manter a autorização aprovada pelo Congresso, enquanto Bolsonaro anunciou que pretende sancionar a ajuda a Estados e municípios o mais breve possível.

A proposta que dá um aporte de 60 bilhões de reais para Estados e municípios fazerem frente à crise provocada pela pandemia de Covid-19 foi aprovada no início de maio pelo Legislativo com permissão para reajustes de algumas categorias, com apoio do presidente. No entanto, com a resistência da equipe econômica liderada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, Bolsonaro voltou atrás.

(Reportagem de Maria Carolina Marcello)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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