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Governo deve privatizar mais aeroportos e ferrovias, diz secretário do PPI

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BRASÍLIA (Reuters) - O governo deve anunciar a privatização de aeroportos no Sul do país, incluindo o de Curitiba, no segundo trimestre, como parte de um plano para atrair capital privado para melhorar a logística do país, disse o secretário do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Adalberto Vasconcelos.

Ele disse à Reuters que os projetos ferroviários Ferrogrão e Fiol, que atendem o cinturão central de grãos, estarão prontos para licitações este ano ou no início de 2020. A Vale e a empresa de logística Rumo podem assinar a renovação antecipada das concessões ferroviárias este ano, o que incluirá um compromisso com novos investimentos, disse ele.

O investimento chinês seria 'muito bem recebido' em projetos de infraestrutura brasileiros, disse Vasconcelos.

Durante a campanha eleitoral do ano passado, o agora presidente Jair Bolsonaro criticou a China por 'comprar' o Brasil. Mas Vasconcelos esclareceu que ele se referia a ativos estratégicos e 'meios de produção', como terras agrícolas.

Bolsonaro está impulsionando o PPI, lançado em 2016 pelo governo de Michel Temer para tentar melhorar a infraestrutura deficiente que aumenta o custo de exportação de soja e outros produtos.

Para melhorar as viagens aéreas para turismo, agricultura e indústria petrolífera, 20 aeroportos serão leiloados em 15 de março, como planejado em três blocos regionais.

Vasconcelos disse que mais um ou dois blocos de concessões de aeroportos serão anunciados após março, incluindo o de Curitiba, mas excluiu o de Congonhas, em São Paulo, e o Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Estes não estarão no leilão por enquanto, porque são fundamentais para o financiamento da Infraero, a estatal que administra os aeroportos.

O governo planeja reduzir a forte dependência do Brasil no transporte rodoviário de cargas, construindo mais ferrovias e fazendo com que as atuais operadoras invistam em expansões enquanto assinam a renovação de concessões.

Até 2025, o governo espera dobrar a parcela de carga movida por ferrovias de 15 para 31 por cento, disse Vasconcelos. A Vale e a Rumo já concordaram e seus contratos só precisam de aprovação do Tribunal de Contas da União (TCU), disse ele.

A Ferrogrão levará 10 anos para ser construída, disse ele, e vai de Sinop (MT) até Miritituba (PA), no rio Tapajós, de onde as barcas transportarão colheitas para transbordo na Amazônia e para os mercados internacionais.

As ferrovias Fico e Fiol vão conectar produção agrícola à linha Norte-Sul e aos portos do Atlântico, com capacidade para movimentar 8 milhões de toneladas de grãos por ano.

O controle da Eletrobras será vendido a investidores privados por meio da venda de ações, após a cisão de duas subsidiárias estratégicas, a Eletronuclear e a Itaipu Binacional, na fronteira com o Paraguai.

(Reportagem de Anthony Boadle, Jake Spring e Brad Haynes)

(Reportagem de Anthony Boadle e Jake Spring)

Escrito por Thomson Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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