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Governo federal tem meta de R$150 bi em venda de ativos e desinvestimentos em 2020

Placeholder - loading - Secretário especial de Desestatização do ministério da Economia, Salim Mattar, durante evento em São Paulo  29/01/2019 REUTERS/Amanda Perobelli
Secretário especial de Desestatização do ministério da Economia, Salim Mattar, durante evento em São Paulo 29/01/2019 REUTERS/Amanda Perobelli
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Por Gabriel Ponte

BRASÍLIA (Reuters) - O governo federal quer elevar em cerca de 42% a arrecadação com desinvestimentos e venda de ativos em 2020, a 150 bilhões de reais, afirmou nesta terça-feira o secretário especial de Desestatização do ministério da Economia, Salim Mattar.

O foco deste ano serão as empresas do grupo Eletrobras, afirmou Mattar em entrevista a jornalistas. A estatal detém o controle de 210 empresas, das quais oito são subsidiárias, 173 coligadas, e 29 de simples participação.

'Esperamos em 2020 fazer a capitalização da Eletrobras, para poder aliviar os cofres públicos', disse Mattar. Ele mostrou-se confiante na aprovação, neste ano, do projeto de lei que prevê a desestatização da empresa, que depende de investimentos anuais de 14 bilhões de reais.

Em 2019, o governo arrecadou 51,4 bilhões de reais com desestatizações e 54 bilhões com desinvestimentos. As empresas vendidas ou que tiveram participação vendida pela União incluíram IRB Brasil, Embraer e Vale.

Dentre os planos da equipe econômica do governo de Jair Bolsonaro, está a redução do número de empresas nas quais a União possui participação para 300 ao fim deste ano, ante 624 no final de 2019. Esse número inclui tanto empresas controladas pelo Estado, como companhias subsidiárias, coligadas e empresas nas quais o Tesouro tem simples participação.

'Nós pretendemos vender 150 bilhões de reais em ativos do governo, sendo, aproximadamente, 300 empresas, e neste momento, estamos elaborando um 'fast track', praticamente pronto, que estuda a hora correta para entrar no Congresso', disse Mattar.

Ele explicou que o mecanismo seria levado por meio de um projeto de lei que tem como propósito acelerar as aprovações do Congresso para os desinvestimentos. 'A meta depende do fast track passar', disse Mattar.

CORREIOS

Mattar também citou como certa a privatização dos Correios, mas descartou a possibilidade do negócio ser feito neste ano. A empresa já está inserida no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).

'(A privatização dos Correios) é mais para 2021, fim de 2021, do que 2020, que, garantidamente, não será', disse o secretário.

Apesar de não adiantar a modelagem pela qual será feita o processo de venda dos Correios, Salim afirmou que uma consultoria está sendo contratada para avaliar todas as alternativas.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia FOREIGNER SE DESPEDE DOS FÃS BRASILEIROS COM SHOW HISTÓRICO EM SÃO PAULO

FOREIGNER SE DESPEDE DOS FÃS BRASILEIROS COM SHOW HISTÓRICO EM SÃO PAULO

A lendária banda Foreigner se despediu dos fãs brasileiros com um super show em São Paulo, na noite do último sábado, em uma apresentação marcada por emoção, energia e celebração. O evento, que aconteceu no Espaço Unimed, faz parte da turnê mundial de despedida do grupo e contou com a participação especial do vocalista original Lou Gramm, consolidando-se como um momento inesquecível para os fãs de rock clássico.

Como antecipado em entrevista exclusiva à Rádio Antena 1 pelo próprio Lou Gramm, a passagem pelo Brasil teria um significado especial. E assim foi: ao invés de um clima de tristeza, o que se viu foi uma verdadeira festa em homenagem ao legado de uma das maiores bandas do rock americano das décadas de 70 e 80.

Double Trouble Tour aquece o público com clássicos e surpresas

A noite começou em alto nível com a abertura da "Double Trouble Tour", projeto que reuniu os vocalistas Eric Martin (Mr. Big) e Jeff Scott Soto (Yngwie Malmsteen, Journey), acompanhados pela competente banda Spektra, formada por Leo Mancini (guitarra), Edu Cominato (bateria), BJ (teclados e vocais) e Henrique Baboon (baixo).

No repertório, sucessos das bandas pelas quais os cantores passaram, como "To Be With You" e "Wild World", do Mr. Big, além da poderosa "Separate Ways", do Journey, que permitiu a Soto mostrar toda sua força vocal. A surpresa da noite ficou por conta de uma cover intensa de "Crazy", de Seal, provando a versatilidade dos músicos em cena.

Foreigner entrega performance impecável na turnê de despedida

Após a abertura arrebatadora, foi a vez do Foreigner subir ao palco — e mostrar por que ainda é referência quando se fala em rock de arena. Com uma performance carregada de emoção e qualidade técnica, Jeff Pilson, Michael Bluestein, Bruce Watson, Chris Frazier e Luis Carlos Maldonado conduziram o público por uma viagem sonora de quase cinco décadas de história.

“Arrisco a dizer que Maldonado foi o grande destaque da noite — se isso for possível diante da qualidade técnica dos outros integrantes do grupo. Fiquei impressionado ”, comentou o jornalista João Carlos Santana, da Rádio Antena 1.

A setlist, fiel àquela apresentada em outras datas da turnê pela América Latina, incluiu todos os grandes sucessos da banda (confira abaixo). E, no momento mais aguardado da noite, Lou Gramm subiu ao palco para cantar as quatro últimas músicas do show, em um ato simbólico que representou não apenas a origem musical da banda, mas também o respeito mútuo entre artista e público.

Set List - Foreigner - São Paulo, 10 de maio de 2025

1. "Double Vision"
2. "Head Games"
3. "Cold as Ice"
4. "Waiting for a Girl Like You"
5. "That Was Yesterday"
6. "Dirty White Boy"
7. "Feels Like the First Time"
8. "Urgent"
9. Keyboard Solo
10. Drum Solo
11. "Juke Box Hero" (with Lou Gramm)
12. "Long, Long Way From Home" (with Lou Gramm)
13. "I Want to Know What Love Is" (with Lou Gramm)
14. "Hot Blooded" (with Lou Gramm)

Uma despedida inesquecível e novos planos para 2026

A noite de sábado entrou para a história tanto para os fãs quanto para os músicos do Foreigner. Um evento raro, emocionante e tecnicamente impecável (com direito a solos de teclado e bateria). Mas para aqueles que ainda sonham em ver a banda ao vivo uma última vez, há uma última chance.

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