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Governo melhora mais uma vez dados de exportações em 2019, aponta BC

Placeholder - loading - Prédio da sede do Banco Central em Brasília 16/05/2017 REUTERS/Ueslei Marcelino
Prédio da sede do Banco Central em Brasília 16/05/2017 REUTERS/Ueslei Marcelino
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Por Marcela Ayres

BRASÍLIA (Reuters) - O governo revisou novamente as estatísticas de exportações de bens para todos os meses de 2019, o que aumentou a conta em 1,4 bilhão de dólares no acumulado do ano, divulgou o Banco Central nesta sexta-feira, citando trabalho conduzido pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.

'Agosto de 2019 concentrou os valores revisados, acréscimo de 1,0 bilhão de dólares, enquanto os demais meses do ano alternaram elevações e reduções', disse o BC.

No início de dezembro, o governo já havia anunciado uma outra correção para cima no registro das exportações de setembro a novembro, atribuindo a uma falha humana uma subnotificação de 6,488 bilhões de dólares que havia ajudado a piorar o resultado da balança comercial brasileira divulgado originalmente.

Na ocasião, o IBGE afirmou que a revisão do PIB do terceiro trimestre, que será divulgada em 4 março, iria incorporar os novos números anunciados pela Secex. Nesta data, o instituto também divulgará o desempenho do PIB do quarto trimestre.

Questionada sobre a razão da revisão nesta sexta-feira, a Secex respondeu, via assessoria de imprensa, que este foi um procedimento normal e previsto no cronograma, sem destaques relacionados a eventos atípicos.

'No mês de fevereiro, o ano anterior é totalmente reprocessado, apresentando variações nos meses fechados. Esse reprocessamento chamamos de 'congelamento', pois a partir do reprocessamento de fevereiro os dados do ano anterior ficam estáticos, de forma que qualquer alteração posterior passa a ser extraordinária e deverá ser avisada e justificada', disse.

'Não se trata, portanto, de nada anormal no processo típico das divulgações e não há relação com o erro de transmissão de dados em novembro', acrescentou.

Mais cedo, o BC havia classificado a revisão como 'ordinária de curto prazo e efetuada na mesma periodicidade em que essa estatística é publicada'.

Com a nova alteração, o déficit nas transações correntes em 2019 caiu a 49,452 bilhões de dólares, ante os 50,762 bilhões de dólares originalmente divulgados. O superávit da balança comercial, por sua vez, foi recalculado a 40,782 bilhões de dólares pelo BC, contra 39,404 bilhões de dólares antes.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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