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Governo projeta subsídios de R$69,8 bi em 2019, queda sobre 2018

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Por Marcela Ayres

BRASÍLIA (Reuters) - O governo federal estimou que os subsídios financeiros e creditícios chegarão a 69,801 bilhões de reais em 2019, conforme informações da Secretaria de Acompanhamento Fiscal, Energia e Loteria do Ministério da Fazenda enviadas ao Congresso no projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) do próximo ano.

A cifra representa uma redução ante o montante de 92,876 bilhões de reais em 2018, que considera 83,376 bilhões de reais originalmente previstos no orçamento acrescidos de 9,5 bilhões de reais dos subsídios para redução do preço do diesel, medida concebida pelo governo para encerrar a grave dos caminhoneiros.

Para 2019, serão 37,776 bilhões de reais em subsídios explícitos, quando são realizados desembolsos efetivos por meio das equalizações de juros e preços, além de assunção de dívidas pela União. No grupo, o maior peso fica para o Fundo de Compensação das Variações Salariais (FCVS), com 13,75 bilhões de reais em 2019.

O FCVS foi criado na década de 1960 para garantir o limite de prazo para amortização da dívida dos mutuários decorrentes de financiamentos habitacionais. A partir de lei de 2011, também passou a assumir os direitos e obrigações do extinto Seguro Habitacional dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), incluindo a liquidação ou amortização do saldo do financiamento em caso de morte ou invalidez do comprador.

Ainda dentre os subsídios explícitos calculados para 2019, o governo previu 4,581 bilhões de reais para o programa habitacional popular Minha Casa, Minha Vida; 3,474 bilhões de reais para equalização de juros do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) e 3,363 bilhões de reais referentes ao Programa de Sustentação do Investimento (PSI).

Já para os subsídios implícitos, a conta é de que chegarão a 32,025 bilhões de reais em 2019. Esse tipo de subsídio se materializa por recursos do Tesouro Nacional alocados a fundos ou programas, sendo operacionalizado sob condições financeiras que implicam taxa de retorno inferior ao custo de captação do governo. Como, em geral, subsídios do tipo não estão alocados no Orçamento Geral da União, seu custo não passa pela discussão anual no Congresso do processo orçamentário.

No ano que vem, os subsídios com maior representatividade nessa categoria serão os destinados aos Fundos Constitucionais de Financiamento (FNE, FNO e FCO), com 10,312 bilhões de reais. Em seguida, aparecem os benefícios no programa para financiamento ao ensino superior Fies, com 7,814 bilhões de reais, sendo seguidos pelos subsídios no Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), com 4,789 bilhões de reais e empréstimos da União ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com 3,813 bilhões de reais.

Escrito por Thomson Reuters

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LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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