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Governo retira florestas e parques de programa de privatização

Algumas unidades ainda poderão ter concessões

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Conforme decreto publicado nesta quarta-feira (7), o governo federal retirou 19 unidades de conservação do Programa Nacional de Desestatização (PND), que transfere para a iniciativa privada a administração de estruturas públicas.

A retirada atende a uma recomendação emitida pelo conselho do Programa de Parceria de Investimentos (PPI), que celebra contratos de parceria entre o governo federal e a iniciativa privada.

8 parques foram retirados tanto do PND quanto do PPI:

  1. Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (MA)
  2. Parque Nacional de São Joaquim (SC)
  3. Parque Nacional da Serra da Capivara (PI)
  4. Parque Nacional da Serra da Bocaina (SP)
  5. Parque Nacional de Ubajara (CE)
  6. Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba (RJ)
  7. Parque Nacional da Serra da Canastra (MG)
  8. Parque Nacional da Serra do Cipó (MG)

9 parques nacionais, além de duas florestas, foram mantidos apenas no PPI, para a autorização de concessões. Neste caso, a unidade não se torna uma propriedade privada. Os locais são:

  1. Parque Nacional da Chapada dos Guimarães (MT)
  2. Parque Nacional de Jericoacoara (CE)
  3. Parque Nacional de Brasília (DF)
  4. Floresta Nacional de Brasília (DF)
  5. Parque Nacional da Serra dos Órgãos (RJ)
  6. Floresta Nacional de Ipanema (SP)
  7. Parque Nacional de Anavilhanas (AM)
  8. Parque Nacional de Jaú (AM)
  9. Parque Nacional de Caparaó (MG e ES)
  10. Parque Nacional da Serra da Bodoquena (MS)
  11. Parque Nacional de Iguaçu (PR)

Escrito por Gabriella Paques

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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