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GPA rejeita oferta de US$836 mi de magnata Gilinski por Éxito

Placeholder - loading - Logo do Éxito em Bogotá, Colômbia 1/3/2019 REUTERS/Luisa González
Logo do Éxito em Bogotá, Colômbia 1/3/2019 REUTERS/Luisa González
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(Reuters) - O GPA disse nesta quinta-feira que seu conselho rejeitou por unanimidade a oferta de 836 milhões de dólares do magnata colombiano Jaime Gilinski para adquirir a participação acionária do GPA no grupo colombiano Éxito.

O GPA informou na noite de quarta-feira que recebeu proposta vinculante por sua participação de 96,52% na operadora de supermercados e shopping centers Éxito, que, segundo dados da Refinitiv, tem valor de mercado de cerca de 1,3 bilhão de dólares.

A oferta estava marcada para expirar em 7 de julho.

Em fato relevante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a varejista disse que rejeitou a oferta por entender que seu preço não atende 'parâmetros adequados de razoabilidade financeira para uma transação desta natureza e, portanto, não atende o melhor interesse do GPA e de seus acionistas'.

A empresa disse que o processo para segregação dos negócios do GPA e do Éxito, anunciado no ano passado, 'continua em evolução', e que aguarda as aprovações regulatórias necessárias.

O plano de desinvestimento surge no momento em que o Casino, controlador francês do GPA, planeja simplificar suas operações na América Latina para reduzir sua dívida.

(Reportagem de Carolina Pulice)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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