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Greve afeta produção da Samsung em importante fábrica na Índia

Placeholder - loading - Trabalhadores de fábrica da Samsung durante uma greve para exigir salários mais altos na fábrica de Sriperumbudur, perto da cidade de Chennai, Índia 10/09/2024 REUTERS/Praveen Paramasivam
Trabalhadores de fábrica da Samsung durante uma greve para exigir salários mais altos na fábrica de Sriperumbudur, perto da cidade de Chennai, Índia 10/09/2024 REUTERS/Praveen Paramasivam
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Por Praveen Paramasivam

SRIPERUMBUDUR, Índia (Reuters) - A produção da Samsung Electronics foi interrompida em uma importante fábrica no sul da Índia pelo segundo dia nesta terça-feira, come centenas de funcionários em greve por salários mais altos, enquanto executivos tentavam resolver a questão.

A Samsung, maior empresa de produtos eletrônicos de consumo da Índia, vê o país como um importante mercado em crescimento, competindo com empresas como a LG Electronics para fabricar desde televisores e geladeiras a smartphones.

A fábrica atingida pela greve em Sriperumbudur, a menor das duas fábricas indianas da Samsung, emprega cerca de 1.800 pessoas e fabrica produtos eletrônicos em vez de smartphones.

Mas ela contribui com 20% a 30% da receita anual de 12 bilhões de dólares da Samsung na Índia, disseram duas fontes com conhecimento direto do assunto.

Cartazes com os dizeres 'Greve Indefinida' foram colocados do lado de fora da fábrica, perto da cidade de Chennai, onde centenas de trabalhadores com uniformes da empresa montaram tendas para se protegerem do calor.

O líder sindical E. Muthukumar disse à Reuters que 'a greve continuará por um terceiro dia' na quarta-feira.

Cerca de metade da produção diária da fábrica foi afetada quando vários trabalhadores se ausentaram na segunda-feira, e os manifestantes continuam insistindo em suas demandas por salários mais altos, melhor carga horária e, o mais importante, desejam que a Samsung reconheça a formação de um sindicato apoiado pelo grupo Centre of Indian Trade Unions.

O presidente-executivo da Samsung para o Sudoeste Asiático, JB Park, e outros executivos estão visitando a fábrica para encontrar uma solução, disseram pessoas com conhecimento direto da situação. Park supervisiona o mercado indiano da Samsung a partir de Gurugram, perto de Nova Délhi.

A Samsung não respondeu a um pedido de comentário. Muthukumar disse que nenhum acordo foi alcançado durante as discussões desta terça-feira com a administração da Samsung.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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