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Guaidó pede novos protestos enquanto pressão sobre Maduro cresce

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Por Brian Ellsworth

CARACAS (Reuters) - O líder da oposição e autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, pediu nesta segunda-feira novas manifestações de rua, à medida que as pressões sobre o presidente Nicolás Maduro e o país membro da Opep, que tem sido oprimido pela crise, se intensificam.

Vários países ao redor do mundo reconheceram Guaidó como o líder legítimo da Venezuela. Os Estados Unidos prometeram privar o governo de Maduro da receita de petróleo depois que tomou posse em 10 de janeiro para seu segundo mandato, que foi amplamente considerado ilegítimo.

Maduro disse que os Estados Unidos estão promovendo um golpe contra ele e prometeu permanecer no poder, apoiado pela Rússia e pela China, que têm financiado seu governo e lutam para que seu governo seja reconhecido pela Organização das Nações Unidas.

Guaidó disse que simpatizantes da oposição devem sair às ruas na quarta-feira para distribuir cópias de um panfleto que propõe anistia, que daria uma proteção legal aos militares na esperança de que eles se voltem contra Maduro.

'Devemos permanecer unidos como agentes ativos de mudança em todos os cantos do país', disse Guaidó nesta segunda-feira. 'Estamos indo bem, muito bem, Venezuela!'

Escrito por Thomson Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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