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Guatemala está aberta a aceitar deportados centro-americanos de Trump, dizem fontes

Placeholder - loading - Imigrantes da Guatemala chegam ao país em voo de deportação   8/11/2024   REUTERS/Josue Decavele
Imigrantes da Guatemala chegam ao país em voo de deportação 8/11/2024 REUTERS/Josue Decavele
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Por Sarah Kinosian

CIDADE DO MÉXICO (Reuters) - A Guatemala está aberta a receber cidadãos de outras nações centro-americanas que forem deportados dos Estados Unidos, disseram três fontes com conhecimento do assunto, com o país tentando construir um relacionamento positivo com o novo governo Trump.

'É preciso haver uma resposta regional', afirmou uma autoridade guatemalteca, que pediu anonimato, à Reuters. 'E queremos fazer parte da solução.'

Os EUA têm sofrido para deportar cidadãos de lugares como Nicarágua, Venezuela e Haiti devido a tensas relações. Isso pode ser um desafio para o presidente eleito Donald Trump, que prometeu deportar um número recorde de imigrantes que vivem ilegalmente nos Estados Unidos.

Sua equipe já entrou em contato com os governos de vários países para testar a disposição em aceitar deportados de outros países.

Muitos vizinhos dos EUA, incluindo México e Bahamas, disseram que não querem receber deportados de outros países.

Em 2022, mais de 40% dos imigrantes que viviam ilegalmente nos EUA eram provenientes do México, 4,8 milhões de um total de 11 milhões, de acordo com um relatório do Departamento de Segurança Interna dos EUA. Em seguida, vieram Guatemala, El Salvador e Honduras, que, juntos, respondiam por mais de um quinto do total.

A Guatemala tem sido especialmente proativa na preparação para um segundo mandato de Trump, em relação aos vizinhos El Salvador e Honduras, reunindo-se com membros da equipe de transição de Trump, com o senador Marco Rubio, antes de ele ser escolhido para secretário de Estado, e com o instituto conservador Heritage Foundation, para falar sobre imigração e deportações em massa, segurança nas fronteiras, tráfico de drogas e China.

Todos os três países e o governo da Nicarágua, que tem a relação mais abertamente hostil com os EUA, passam por um momento de acerto de contas, tanto para lidar com a demanda de Trump de que aceitem deportados quanto para uma possível redução das remessas de imigrantes nos EUA, que são um dos principais contribuintes para suas economias.

A equipe de transição de Trump não respondeu a um pedido de comentário em um primeiro momento.

TENTANDO UM COMEÇO TRANQUILO

As reuniões entre Guatemala e Estados Unidos sinalizam que o governo de centro-esquerda do presidente Bernard Arévalo, um aliado do governo Biden, quer começar em termos tranquilos com o governo Trump, apesar dos laços entre a oposição conservadora da Guatemala e muitos na órbita do presidente eleito. A posse de Trump ocorrerá em 20 de janeiro.

El Salvador, cujo presidente populista Nayib Bukele já tem laços estreitos com o grupo de Trump, adotou uma abordagem menos proativa. Mas uma fonte próxima às discussões entre as autoridades salvadorenhas e a equipe de transição disse que o governo Trump prevê uma cooperação tranquila com El Salvador em relação à imigração.

A autoridade guatemalteca observou que o país já recebe 14 voos de deportação por semana durante o governo do presidente norte-americano, Joe Biden, e está se preparando para um aumento.

O vice-ministro das Relações Exteriores de Honduras, Antonio García, disse à Reuters que o país recebe 10 voos de deportação por semana. A Reuters não conseguiu confirmar o número de voos de deportação para outros países da América Central.

Escrito por Reuters

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