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Guedes defenderá atuação adicional do FMI para prover liquidez na crise

Placeholder - loading - Ministro da Economia, Paulo Guedes  03/04/2020 REUTERS/Adriano Machado
Ministro da Economia, Paulo Guedes 03/04/2020 REUTERS/Adriano Machado
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Por Isabel Versiani e Marcela Ayres

BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Economia, Paulo Guedes, vai defender junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI) uma nova alocação ampla dos direitos especiais de saque, a moeda do Fundo, de forma a alavancar a liquidez global em meio às restrições geradas pelo impacto econômico da crise do coronavírus.

Em discurso preparado para reunião que acontece na quinta-feira no âmbito do encontro de primavera do FMI e do Banco Mundial, realizada em formato virtual, Guedes afirma que ainda há espaço para uma coordenação internacional adicional de políticas de enfrentamento à crise, especialmente para atender às necessidades dos países com baixo nível de reservas internacionais.

O ministro lembra que países emergentes e em desenvolvimento estão enfrentando saídas de capital sem precedentes, uma queda repentina da demanda externa e um recuo 'dramático' dos preços das commodities.

Ele elogia as ações do FMI em meio à crise, particularmente as respostas a pedidos de assistência emergencial de mais de 100 membros. 'É agora crucial assegurar que os novos recursos sejam efetivamente adicionais à assistência regular do Fundo', defende Guedes, sugerindo também que a nova alocação dos direitos especiais de saque seria muito útil.

'Esse é um mecanismo de baixo custo e baixo risco que já foi testado em períodos de crise. Ele melhora o fluxo de liquidez e é particularmente útil para economias médias e pequenas, que não têm reservas internacionais suficientes ou acesso a linhas de swap', diz o discurso, ao qual a Reuters teve acesso.

Em meio à necessidade de medidas de contenção imposta pela pandemia, que podem incluir o fechamento de fronteiras, é importante que o mundo evite medidas protecionistas, afirma o ministro.

No caso do Brasil, ele diz que o pacote de políticas para combater a crise chega próximo a 10% do PIB, com provisões de liquidez equivalentes a cerca de 17% do PIB e medidas que apoiarão uma expansão de crédito de 16% do PIB. 'O país adotou passos realmente extraordinários para combater a pandemia, assegurar o bom funcionamento do sistema financeiro e a oferta do crédito, assim como renda, empregos e negócios. Nenhum cidadão brasileiro será deixado para trás', afirma.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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