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Guerra comercial de Trump espalha preocupação entre empresas

Placeholder - loading - Corredor de mercado em Nova York, nos EUA 26/02/2025 REUTERS/Siddharth Cavale
Corredor de mercado em Nova York, nos EUA 26/02/2025 REUTERS/Siddharth Cavale
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Por Richa Naidu e Chandini Monnappa e Hyunjoo Jin

LONDRES/SEUL (Reuters) - Empresas de vários setores estão aumentando os preços, cortando a orientação financeira e alertando sobre a crescente incerteza, uma vez que a guerra comercial do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, eleva os custos, interrompe as cadeias de suprimentos e desperta preocupações sobre a economia global.

Balanços corporativos desta quinta-feira deixaram claro que empresas de todo o mundo se depararam com um muro de incertezas no primeiro trimestre, uma que os executivos se viram navegando pelas constantes mudanças do governo Trump sobre sua política comercial.

Os comentários das maiores corporações de alimentos embalados também ressaltaram as preocupações entre as empresas e os investidores de que as tarifas de Trump e seus ataques ao chair do Federal Reserve, Jerome Powell, prejudicarão a confiança dos consumidores.

'Algumas decisões políticas e econômicas tomadas prejudicaram bastante a já fraca confiança do consumidor', disse Laurent Freixe, presidente-executivo da Nestlé, a repórteres em uma chamada de resultados.

A Unilever, que também divulgou seus resultados, descreveu o 'declínio da confiança do consumidor' em seus mercados dos EUA.

Embora a maior parte das tarifas tenha sido suspensa por 90 dias, até 8 de julho, uma taxa universal de 10% e tarifas sobre as importações de alumínio, aço e automóveis permanecem em vigor, assim como as taxas altíssimas sobre os produtos da China, às quais Pequim respondeu de forma recíproca.

O governo Trump estudará a possibilidade de reduzir as tarifas sobre os produtos chineses importados enquanto se aguarda as negociações entre os dois países, disse uma fonte à Reuters na quarta-feira.

Com a temporada de balanços do primeiro trimestre entrando em sua segunda semana movimentada, as empresas estão contabilizando os custos do caos e definindo como planejam conter as consequências.

A Procter & Gamble, a PepsiCo e a Thermo Fisher Scientific foram as mais recentes empresas a cortar suas previsões de lucros anuais, citando a turbulência comercial. A American Airlines retirou sua projeção financeira para 2025, assim como seus pares.

A Hyundai Motor disse que lançou uma força-tarefa para lidar com sua resposta às tarifas e transferiu a produção de alguns veículos Tucson do México para os EUA.

'Esperamos que as perspectivas de negócios continuem desafiadoras devido à intensificação das guerras comerciais e a outros fatores macroeconômicos imprevisíveis', afirmou.

A montadora também está considerando a possibilidade de transferir a produção de alguns carros com destino aos EUA da Coreia do Sul para outros locais, disse ao reafirmar suas metas de lucros anuais.

A JD.com disse que cerca de 3.000 empresas já fizeram consultas sobre seu fundo de 200 bilhões de iuanes (US$27,35 bilhões), anunciado em 11 de abril, para ajudar os exportadores a vender seus produtos no mercado interno no próximo ano.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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