Capa do Álbum: Antena 1
A Rádio Online mais ouvida do Brasil
Antena 1
Ícone seta para a esquerda Veja todas as Notícias.

Guillen diz que meta de inflação de 3% é 'plenamente factível' para BC

Placeholder - loading - Sede do BC, em Brasília 11/06/2024 REUTERS/Adriano Machado
Sede do BC, em Brasília 11/06/2024 REUTERS/Adriano Machado
Ver comentários

Publicada em  

SÃO PAULO (Reuters) - O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, afirmou nesta sexta-feira que o cumprimento da meta contínua de inflação pela autarquia é 'plenamente factível' e evitou comparar o cenário atual com o passado, quando o objetivo era diferente.

Durante o evento JHSF Capital Day, em São Paulo, Guillen foi questionado sobre o fato de o IPCA -- o índice oficial de inflação -- ter ficado em 3% ou abaixo disso em poucos momentos da história, o que em tese demonstraria uma dificuldade para o atingimento da atual meta contínua.

Em resposta, Guillen pontuou que as condições no passado eram diferentes.

'No passado, a meta também era diferente, a meta não era de 3%. Então, as expectativas estavam em outro nível, porque a meta estava em outro nível', afirmou Guillen, acrescentando que o atingimento da meta de inflação de 3% é 'plenamente factível'.

Em suas comunicações mais recentes, o BC tem deixado claro que mira no centro da meta de inflação, de 3%, e que está disposto a fazer o necessário na política monetária para atingir este objetivo. Na semana passada, o BC elevou a taxa básica Selic em 25 pontos-base, para 10,75% ao ano, alertando para os riscos inflacionários.

Por outro lado, desde que a meta contínua de 3% foi oficializada, por meio de decreto, alguns agentes do mercado e economistas têm questionado se o Brasil, que possui um histórico de inflação elevada, deveria estabelecer um objetivo tão estrito, de apenas 3%.

Em sua fala, Guillen defendeu que o decreto 'sepultou' qualquer dúvida sobre a meta de inflação, ao fixá-la em 3% 'para sempre'.

CÂMBIO

Durante o evento, Guillen também foi questionado sobre o cenário para o câmbio no Brasil -- um dos fatores de atenção do BC para o estabelecimento de sua política monetária.

Segundo ele, o Brasil teve um aumento no déficit de contas externas, mas o Investimento Direto no País (IDP) tem sustentado este rombo. 'As contas externas estão em situação confortável', limitou-se a dizer.

No Relatório de Inflação divulgado na quinta-feira, o BC projetou déficit de 60 bilhões de dólares para as contas externas brasileiras em 2025, com IDP de 70 bilhões de dólares.

(Por Fabrício de Castro)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

LINK

1 D
  1. Home
  2. noticias
  3. guillen diz que meta de …

Este site usa cookies para garantir que você tenha a melhor experiência.