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Hamas confirma morte do líder Yahya Sinwar

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Yahya Sinwar na Cidade de Gaza 24/5/2021 REUTERS/Mohammed Salem
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DUBAI (Reuters) - O líder do Hamas Yahya Sinwar, arquiteto dos ataques transfronteiriços do grupo em 2023 que se tornaram o dia mais mortal da história de Israel, foi morto em combate, disse Khalil Al-Hayya, vice-chefe do Hamas em Gaza e principal negociador do grupo, nesta sexta-feira.

A morte de Sinwar, que ocorre após os assassinatos israelenses de outros líderes e comandantes do Hamas, será um grande golpe para o grupo islâmico, que tem enfrentado ataques aéreos implacáveis desde que atacou Israel em 7 de outubro de 2023, matando 1.200 pessoas, de acordo com os registros israelenses.

Cerca de 250 pessoas foram sequestradas na ofensiva, criando uma crise de reféns para o governo de extrema-direita do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, que prometeu eliminar o Hamas.

Sinwar será lembrado como um executor implacável entre os palestinos que colaboraram com Israel e um inimigo do país que o prendeu por muitos anos.

Sinwar foi nomeado líder supremo do grupo em 6 de agosto, como sucessor do ex-chefe político Ismail Haniyeh, que foi assassinado em Teerã em 31 de julho.

Amplamente conhecido como o arquiteto do ataque de 7 de outubro de 2023, o evento mais devastador para Israel em décadas, Sinwar estava em Gaza, desafiando as tentativas israelenses de matá-lo desde o início da guerra.

Nascido em um campo de refugiados na cidade de Khan Younis, no sul de Gaza, Sinwar, de 62 anos, foi eleito líder do Hamas em Gaza em 2017.

O polêmico líder, que passou metade de sua vida adulta em prisões israelenses, era o líder mais poderoso do Hamas que permanecia vivo após o assassinato de Haniyeh.

(Reportagem de Nayera Abdallah e Clauda Tanios)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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