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Hapvida privilegia recomposição de margem em 2023, diz presidente

Placeholder - loading - Doutor segura um estetoscópio 30/10/2020 REUTERS/Benoit Tessier/File Photo
Doutor segura um estetoscópio 30/10/2020 REUTERS/Benoit Tessier/File Photo
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SÃO PAULO (Reuters) - A operadora de saúde Hapvida está privilegiando a recomposição de margem neste ano, o que pode fazer com que a empresa não registre crescimentos orgânicos 'históricos' no período, disse o presidente da companhia, Jorge Pinheiro de Lima, nesta terça-feira.

'Nós temos o direcionador mais forte para recomposição de margem, ou seja, a gente vêm privilegiando os reajustes necessários, e isso pode fazer com que não tenhamos este ano crescimentos orgânicos em níveis históricos', disse Pinheiro em teleconferência de resultados com analistas.

O executivo acrescentou que vê a sinistralidade pressionada no segundo trimestre devido a efeitos sazonais, como maior ocorrência de doenças virais e respiratórias, mas que a empresa possui uma série de contramedidas para atenuá-los, caso eles se concretizem.

No primeiro trimestre, a sinistralidade caixa da Hapvida foi de 72,3%, uma queda de 2,6 pontos percentuais e 0,6 ponto nas comparações anual e trimestral, respectivamente.

A operadora de planos de saúde começou a implementar um patamar mais forte de reajuste de preços de planos corporativos em fevereiro, que é proposto com 90 dias de antecedência e começa a ser aplicado a partir deste mês, disse Maurício Teixeira, diretor financeiro e de relações com investidores da Hapvida.

'Este ano já estamos no patamar de reajuste sugerido em torno de 15%', disse. 'A primeira safra de novos reajustes a serem percebidos é a safra de maio.'

Além disso, os aumentos nos preços dos planos individuais devem ficar em torno de 10% e no segmento para pequenas e médias empresas, em cerca de 20%, segundo ele.

A Hapvida também informou que reduziu a previsão de investimentos (capex) em 2023 para em torno de 400 milhões de reais, com uma estratégia de priorização da preservação de caixa.

'Temos uma rede própria ociosa que conta hoje (com) 2.500 leitos, é claro que nós temos ainda necessidades pontuais, e estamos executando um plano da maneira mais inteligente possível', disse Pinheiro, sobre a redução dos investimentos.

(Reportagem de Patricia Vilas Boas)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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