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Harvard nomeia primeira mulher negra para ocupar a presidência

Placeholder - loading - Claudine Gay discursa na Universidade de Harvard 30/05/2019 REUTERS/Brian Snyder
Claudine Gay discursa na Universidade de Harvard 30/05/2019 REUTERS/Brian Snyder
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BOSTON (Reuters) - A Universidade de Harvard nomeou nesta quinta-feira Claudine Gay, reitora da faculdade de Artes e Ciências, como sua 30ª presidente, tornando-a a primeira pessoa negra e a segunda mulher a ocupar o cargo.

Gay, que ingressou em Harvard como professora de Governo em 2006, sucederá Lawrence Bacow como presidente da prestigiada universidade. Ela assumirá o cargo em julho de 2023.

'Claudine é uma líder notável, profundamente dedicada a sustentar e aprimorar a excelência acadêmica de Harvard', disse Penny Pritzker, secretária do Departamento de Comércio dos EUA no governo do presidente Barack Obama e presidente do comitê de busca, em comunicado por escrito.

Gay assumirá o cargo em Cambridge, no Massachusetts, em um momento de declínio de matrículas em muitas faculdades e universidades dos EUA, uma vez que os candidatos avaliam cada vez mais os benefícios do ensino superior em relação ao custo das altas mensalidades.

De acordo com o site de Harvard, o valor para estudantes em período integral é de 54.768 dólares por ano.

'Com a força desta instituição extraordinária atrás de nós, entramos em um momento de possibilidade, que exige uma colaboração mais profunda em toda a Universidade, em todas as nossas escolas notáveis', disse Gay em um comunicado por escrito.

'Há uma urgência para que Harvard se envolva com o mundo e traga um pensamento ousado, corajoso e pioneiro para nossos maiores desafios', disse.

Harvard, com um total de doações para o ano fiscal de 2022 de 50,9 bilhões dólares, composto por 14.000 fundos diferentes, foi fundada em 1636 e é a instituição de ensino superior mais antiga dos Estados Unidos.

(Reportagem de Ross Kerber e Dan Whitcomb)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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