Capa do Álbum: Antena 1
A Rádio Online mais ouvida do Brasil
Antena 1
Ícone seta para a esquerda Veja todas as Notícias.

Heleno defende revisão de todas demarcações de terras indígenas

Placeholder - loading - Presidente Jair Bolsonaro e ministro Augusto Heleno 07/11/2018 REUTERS/Adriano Machado
Presidente Jair Bolsonaro e ministro Augusto Heleno 07/11/2018 REUTERS/Adriano Machado
Ver comentários

Publicada em  

(Reuters) - O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, o general da reserva do Exército Augusto Heleno, defendeu nesta quinta-feira a revisão de todas as demarcações de terras indígenas, e alegou haver indícios de fraudes em várias delas.

Na transmissão feita semanalmente ao vivo nas redes sociais pelo presidente Jair Bolsonaro, Heleno disse que há denúncias de que a demarcação de algumas áreas foi feita com base em laudos forjados.

'Essas demarcações merecem ser todas revistas, uma vez que há provas, de dentro da própria Funai, denúncias de demarcações fraudulentas para terras indígenas. Tem demarcações que foram forjadas, muito aumentada na sua extensão por gente interessada em lucrar com isso. Então isso precisa ser muito bem estudado', disse o ministro, sentado do lado de Bolsonaro, durante a transmissão.

Sem dar detalhes, ele citou a demarcação da terra indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, como um caso em que, segundo ele, ficou 'praticamente comprovado' que a demarcação se baseou em um laudo fraudulento.

'Essas terras precisam ser devidamente demarcadas de acordo com a realidade. E a partir daí, vamos pensar se vale a pena', acrescentou o general, que disse que tem recebido no Palácio do Planalto indígenas que têm pedido para serem integrados na sociedade brasileira.

Na transmissão, Bolsonaro voltou a afirmar que não assinará a demarcação de nenhuma nova área indígena. O presidente aproveitou reunião com governadores da região amazônica nesta semana, marcada para discutir os incêndios florestais na Amazônia que geraram forte pressão internacional sobre o Brasil, para criticar as demarcações de áreas indígenas, quilombolas e de reservas florestais.

Assim como fez durante a reunião, Bolsonaro voltou a afirmar durante a transmissão que as demarcações dessas áreas visam inviabilizar o Brasil. [nL2N25N128]

(Reportagem de Eduardo Simões)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

14 H
  1. Home
  2. noticias
  3. heleno defende revisao de …

Este site usa cookies para garantir que você tenha a melhor experiência.