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'Homem-Aranha' mantém domínio nas bilheterias e supera US$600 mi nos EUA

Placeholder - loading - Pessoa vestida de Homem-Aranha no tapete vermelho de pré-estreia do filme em Los Angeles 13/12/2021 REUTERS/Mario Anzuoni
Pessoa vestida de Homem-Aranha no tapete vermelho de pré-estreia do filme em Los Angeles 13/12/2021 REUTERS/Mario Anzuoni
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Por Rebecca Rubin

LOS ANGELES (Variety.com) - Mais um fim de semana, mais uma vitória de 'Homem-Aranha: Sem Volta Para a Casa' nas bilheterias dos cinemas.

A sequência do filme baseado em histórias em quadrinhos, estrelando Tom Holland como o lançador de teias amigo da vizinhança, ficou em primeiro lugar nas bilheterias dos Estados Unidos pelo terceiro fim de semana seguido.

'Sem Volta Para a Casa' arrecadou 52,7 milhões na semana do Ano Novo nos Estados Unidos, elevando a arrecadação no país para 609 milhões de dólares.

Nenhum outro blockbuster conseguiu chegar perto da mesma magnitude nas bilheterias, ao menos nos EUA e no Canadá. Depois de 'Homem-Aranha: Sem Volta Para a Casa', a segunda maior arrecadação em tempos de Covid-19 é 'Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis', da Disney e da Marvel, que arrecadou 224 milhões de dólares no mesmo mercado.

Sem qualquer competição até o lançamento de 'Pânico 5', o quinto episódio da sequência de horror da Paramount, em 14 de janeiro, o herói adolescente de Holland vai continuar arrecadando dinheiro.

Para aqueles que não são fãs de super-heróis ou que já viram 'Homem-Aranha' nos cinemas mais de uma vez, a animação musical da Universal e Illumination 'Sing 2' teve outro fim de semana relativamente forte.

O filme, que conta com vozes de estrelas como Matthew McConaughey, Reese Witherspoon, Scarlett Johansson e mais, arrecadou 19,6 milhões de dólares entre sexta-feira e domingo, apenas 12% abaixo de sua estreia.

Desde que estreou antes do Natal, o bem-avaliado 'Sing 2' arrecadou 89,6 milhões de dólares, um valor impressionante para tempos pandêmicos. Para ilustrar como os filmes que não são de super-heróis ainda estão enfrentando dificuldades, o primeiro 'Sing', de 2016, vendeu muito mais ingressos, superando 270 milhões de dólares nos EUA e 634 milhões internacionalmente.

'King's Man: A Origem', da Disney e da 20th Century, parte do universo cinematográfico de 'Kingsmen', ficou em terceiro lugar no fim de semana com 4,5 milhões de dólares. O valor é apenas 24% menor que no fim de semana de estreia, mas as vendas não foram tão bem desde o começo. Até agora, a comédia de espiões obteve 19,5 milhões de dólares nas bilheterias dos EUA. Internacionalmente, 'King's Man: A Origem' arrecadou 14,1 milhões de dólares em 22 mercados, impulsionando a receita global para US$47,8 milhões.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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