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Huey Lewis and the News é o Artista da Semana

Uma das bandas mais emblemáticas de todos os tempos!

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Huey Lewis & The News é o artista da semana – Photoshoot/Divulgação
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Huey Lewis and the News, é uma banda que começou tocando em bares e com seu rock & roll simples e direto, o grupo de São Francisco se tornou uma das bandas de pop/rock mais populares da América em meados dos anos 80. O conjunto teve origem em 1972, quando o cantor Huey Lewis e o tecladista Sean Hopper se juntaram à banda de jazz-funk, Clover, com a qual gravaram vários álbuns na década de 1970, com o intuito de fazer parte do cenário do pub rock do Reino Unido. Conheça um pouco da história do grupo!

Veja também: Gwyneth Paltrow/Huey Lewis – Cruisin’

Lewis foi trabalhar com o grupo Thin Lizzy, e deixou a Clover. Inclusive, o artista contribuiu como gaita para a música "Baby Drives Me Crazy", gravada no palco para o álbum "Live and Dangerous". Sem Lewis, a Clover se tornou banda de apoio original do primeiro álbum de Elvis Costello, “My Aim Is True”. Neste período a principal concorrente do grupo era a Soundhole, cujos membros incluíam o baterista Bill Gibson, o saxofonista Johnny Colla e o baixista Mario Cipollina, o grupo na época era apoio para o cantor Van Morrison. Depois de conseguir um contrato de singles com a gravadora Phonogram Records, em 1978, Huey Lewis se juntou a Hopper e aos integrantes da Soundhole, para formar um novo grupo, Huey Lewis and The American Express.

Em 1979, a banda se juntou ao guitarrista Chris Hayes e mudou de gravadora para a Chrysalis Records, o que ocorreu depois que uma fita demo do grupo foi ouvida pelo gerente Bob Brown, quem colaborou para que o acordo acontecesse. A gravadora não gostou do nome "American Express", temendo acusações de violação de marca registrada da empresa de cartão de crédito, então a banda mudou de nome.

Mais tarde, em 1980, a banda lançou seu primeiro álbum de estúdio, um LP homônimo que passou despercebido. Desta forma, eles só foram ganhar reconhecimento com seu segundo álbum de estúdio “This Picture”, de 1982. O disco teve como destaque o single “Do You Believe in Love”, escrito pelo ex-produtor da banda Clover e em decorrência do sucesso da música, o álbum permaneceu nas paradas da Billboard 200, por incríveis 35 semanas, chegando ao 13° lugar.

Sports”, terceiro álbum de estúdio do grupo, atingiu o número seis nos Estados Unidos, tornando-se multi platina, em 1985, graças às frequentes turnês da banda e a uma série de vídeos transmitidos pela MTV. O álbum vendeu mais de 10 milhões de cópias e quatro singles do disco alcançaram o top 10 da Billboard Hot 100. Pouco depois eles lançaram a faixa “The Power of Love”, hit número um nos Estados Unidos.

Em 1989, a banda fez uma pausa nas gravações e se separou da Chrysalis Records. A formação da banda mudou moderadamente desde o seu auge. O baixista Mario Cipollina deixou o grupo em 1995 e foi substituído por John Pierce. Em 2001, o grupo lançou seu primeiro trabalho após 7 anos, o disco “Plan B”, pela Jive Records e logo em seguida Chris Hayes deixou a banda para passar mais tempo com sua família.

Em 2018 foi revelado que Lewis estava sofrendo da doença de Ménière, um distúrbio auditivo raro que prejudica o ouvido interno, caracterizado por frequentes episódios de zumbido, perda auditiva e vertigens. Apesar do ocorrido, em janeiro de 2019 a banda assinou contrato com a BMG Rights Management e no início deste ano, lançaram “Weather”, décimo álbum do grupo que apresenta músicas gravadas antes do diagnóstico de Lewis. Quer saber mais sobre a banda? Então não deixe de conferir nosso Podcast do Artista, clicando aqui!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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