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Human Rights Watch pede salvaguardas para força de segurança no Haiti

Placeholder - loading - Policial assume posição durante operação em meio à violência de gangues em Porto Príncipe 03/03/2023 REUTERS/Ralph Tedy Erol
Policial assume posição durante operação em meio à violência de gangues em Porto Príncipe 03/03/2023 REUTERS/Ralph Tedy Erol
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Por Sarah Morland

(Reuters) - A assistência de segurança internacional para a polícia do Haiti deve incluir salvaguardas para evitar abusos, disse a Human Rights Watch (HRW), conforme aumenta o debate sobre uma força liderada pelo Quênia para ajudar a conter o agravamento da violência das gangues.

O governo não eleito do Haiti solicitou ajuda urgente em outubro passado, quando gangues fortemente armadas expandiram seu controle sobre grandes partes do país, gerando uma crise humanitária em meio a sangrentas guerras territoriais que deslocaram cerca de 200 mil pessoas.

Preocupados em apoiar um governo que muitos haitianos consideram corrupto, nenhum país atendeu ao pedido de uma força de segurança estrangeira até o Quênia se apresentar no mês passado.

Um relatório da ONU deve ser divulgado esta semana, após o qual o plano, com o apoio dos EUA, deverá ser votado no Conselho de Segurança.

Em um relatório publicado nesta segunda-feira, a HRW disse que entrevistou 127 pessoas no Haiti e muitos relataram violência sexual generalizada e falta de necessidades básicas.

Os pesquisadores observaram que a maioria das pessoas entrevistadas apoiava uma força internacional ajudando a polícia, embora sejam necessárias salvaguardas, como relatórios mensais da situação pela ONU, supervisão independente de abusos e órgãos de investigação.

O relatório também instou a vizinha República Dominicana e os Estados Unidos a pararem de deportar migrantes de volta ao Haiti.

As missões anteriores de manutenção da paz da ONU deixaram para trás uma epidemia de cólera que matou mais de 10 mil pessoas e mais de uma centena de denúncias de abuso sexual de mulheres e crianças. Não houve reparações.

A HRW documentou dezenas de casos de estupros -- muitas vezes coletivos -- mas disse que são muito subnotificados devido ao medo de represálias e à falta de confiança nas autoridades. A maioria das vítimas com quem conversou não recebeu atendimento médico.

O governo disse que ajudou milhares de vítimas de estupro por meio de apoio como certificados legais, assistência médica e contracepção de emergência, mas grupos de direitos locais dizem que o Estado foi paralisado e a impunidade foi normalizada.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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